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Sobre a obra
O livro de fotos apresenta o estado de Mato Grosso de forma surpreendente por sua enorme diversidade de povos, culturas e belezas naturais. O sincretismo proporcionado por amalgamar culturas ancestrais, às diversas migrações e o vasto tamanho geográfico, o qual compreende 3 biomas, resulta na figura de pessoas e lugares singulares. Poucos conhecem tão bem este lugar como Laércio Miranda, um apaixonado pelas causas ambientais, indígenas e dos povos da floresta. A relação afetiva e profissional cultivada entre fotógrafo e comunidades é tão intensa que não temos como não nos apaixonar por este livro tão cheio de alma. É uma forma de gratidão do autor, pela oportunidade que teve de aperfeiçoar sua visão de mundo.
FICHA
Autor: Laércio Miranda
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2011
ISBN: 978-85-8009-022-2
Tamanho: 26 x 23 cm
Número de páginas: 128
Gênero: Arte e fotografia
Peso: 820 gramas
Editoras: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 68,00
Autor: Ricardo Guilherme Dicke
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2011
ISBN: 978-85-8009-015-4
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 184
Gênero: Literatura e romance
Peso: 233 gramas
Editoras: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 35,90
O Velho Moço e outros contos
Autor: Ricardo Guilherme Dicke
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2011
ISBN: 978-85-8009-014-7
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 144
Gênero: Literatura e contos
Peso: 186 gramas
Editoras: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 30,90
Sobre o autor
Ricardo Guilherme Dicke nasceu em 1936, em Chapada dos Guimarães-MT. Publicou: Caminhos de Sol e Lua (1961); Deus de Caim (Edinova), 4º lugar no Prêmio Walmap (1968); Como o Silêncio, 2º lugar no Prêmio Clube do Livro (São Paulo, 1968); Caieira (Francisco Alves, 1978), Prêmio Remington de Prosa (1977); Madona dos Páramos (Edições Antares, 1981), Prêmio Nacional da Fundação Cultural do Distrito Federal (1979); Último Horizonte (Marco Zero, 1988); A Chave do Abismo (Fundação Cultural de Cuiabá, 1986); Cerimônias do Esquecimento (EdUFMT, 1999), Prêmio Orígenes Lessa da UBE (1995); Rio Abaixo dos Vaqueiros e O Salário dos Poetas (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2001); Conjunctio Oppositorum no Grande Sertão (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2002); Deus de Caim (afabrika, 2006); Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre (Cathedral/Carlini&Caniato, 2006); Madona dos Páramos (reedição, Cathedral/Carlini&Caniato, 2008). Recebeu da UFMT o título de Doutor Honoris Causa, em 2004. Seu romance O Salário dos Poetas foi adaptado para teatro e apresentado em Lisboa, em 2005. Dicke faleceu em 9 de julho de 2008. Esta obra compõe uma coleção (Carlini & Caniato, 2011) com os títulos: Os Semelhantes, Cerimônias do Sertão, A Proximidade do Mar & A Ilha, O Velho Moço e outros contos.
Contatos
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65) 3023-5714 /3023-5715
comercial@tantatinta.com.br
A obra é muito mais do que um relato (diário de campo) do então missonário Thomáz, é um verdadeiro registro histórico sobre o contato e a convivência com os índios Enawenê-Nawê de Mato Grosso e sobretudo pela proposta de uma nova política de atuação missionária pela qual o autor lutou.
Em 1962, Thomaz foi escalado para ser mestre por três anos junto à Missão Anchieta, no internato indígena de Utiariti, no noroeste de Mato Grosso, a 600 km de Cuiabá. Thomaz e os jesuítas tinham a missão de cristianizar e civilizar. Responsável por 35 meninos de diferentes etnias, com idades entre sete e doze anos, distanciados de suas famílias por inúmeras razões, ele observou que aquele modelo de missão estava totalmente equivocado e percebeu que deveriam ter a oportunidade de serem criados e educados de acordo com suas culturas, por suas respectivas famílias e em suas próprias terras. Mas não havia territórios indígenas demarcados e todos os povos estavam em franco extermínio: em Mato Grosso, mais de trinta povos já estavam com suas populações reduzidas a menos de 200 pessoas. Thomaz juntou-se a alguns companheiros jesuítas e iniciou, primeiro no interior da ordem, a construir uma nova trajetória de atuação, alternativa ao extermínio físico e cultural que estava imposto aos indígenas no Brasil.
A narrativa histórica dos primeiros contatos com o povo Enawenê-Nawê assume relevâncias, por ser uma iniciativa rara de um contato planejado, cauteloso e vivenciado na prática por equipes que sempre se comprometeram com o calendário e a lógica cultural Enawenê. Em 28 julho de 1974, dia oficial do contato pacífico, 97 pessoas compunham aquela sociedade. Hoje, mantendo espetacularmente sua cultura e dignidade, são 600 Enawenê-Nawê.
Neste ano de 2010, no dia 5 de novembro, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural definiu que o ritual yaokwa dos índios Enawenê-Nawê, seja considerado patrimônio cultural brasileiro. A decisão faz com que esse bem imaterial passe a ser protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Sobre o autor
Foi vice-presidente do CIMI – Conselho Indigenista Missionário. Atuou junto aos povos Rikba-ktsa, Tapayuna, Nambikwara, Irantxe. Coordenou a equipe da Missão Anchieta que estabeleceu contato com os povos Myky (1971) e Enawenê-Nawê (1974). Em 1987 casou-se com uma jovem Myky, Njãkau. Tem um casal de filhos e três netos. Mora na aldeia Japuíra do povo Myky, a 50 Km de Brasnorte-MT.
FICHA
Autor: Thomaz de Aquino Lisbôa – “Jaúka”
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-8009-010-9
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 112
Gênero: Depoimento histórico e antropológico
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 24,00
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