terça-feira, 30 de março de 2010

Leitura e Literatura Infanto-juvenil - Redes de Sentido

Rosemar Coenga





Sobre a obra


Segundo Davi Arrigucci Jr., “a leitura nos leva para o espaço e o tempo sensíveis ao coração, o que é, para não dizer mais, uma forma de felicidade”. Cada vez mais consciente de que ser leitor é possibilidade de construção de um ser humano melhor, mais crítico, mais sensível, alguém capaz de se colocar no lugar do outro, alguém mais imaginativo e sonhador. Por isso, reuni nesta coletânea artigos de pesquisadores de diversas instituições, preocupados com a questão da pesquisa em leitura, formação do leitor e a literatura infantil e juvenil na perspectiva da teoria, da história e da crítica.

A obra Leitura e Literatura Infanto-Juvenil: redes de sentido é o resultado desse entusiasmo acadêmico permeado de um quadro rico de reflexões teóricas, alargando esse universo instigante que é a leitura e a literatura infantil e juvenil.

Assim, este livro conduz o leitor, pelos caminhos da crítica, a conhecer obras de alta qualidade estética e autores expressivos da literatura infantil brasileira e, ainda, discussões em torno das práticas de leitura e a formação do leitor.

Sobre o autor

Rosemar Coenga. Graduado em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira e mestre em Educação, também pela mesma instituição. Atualmente é doutorando em Teoria Literária e Literaturas pela Universidade de Brasília (UnB), na linha de pesquisa Recepção e Práticas de Leitura. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e Letramento (GEPPLL), da UFMT. Autor do livro Nos labirintos da memória e outros artigos.

Atua em cursos de graduação e especialização em Letras e Pedagogia. Trabalha como professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino Médio. Escreve crítica literária para crianças e jovens no Jornal Circuito Mato Grosso e se dedica à pesquisa na área de leitura, literatura infanto-juvenil, letramento literário e formação do leitor, memória e autobiografia.



FICHA

Autor: Rosemar Coenga
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2010
ISBN: 978-85-99146-87-3
Tamanho: 15,8 x 22,8 cm
Nº. de páginas: 383
Gênero: Fotografia
Editora: Carlini&Caniato Editorial
Preço: 40,00



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Poconé - Terra de um Povo Pantaneiro

Marcos Bergamasco






Sobre a obra

Cada fotógrafo possui um feeling especial através do qual se singulariza, manifestando seu potencial criativo ao retratar paisagens, objetos, pessoas...

O talento de Bergamasco se sobressai na difícil captura do que poderia se denominar “espírito do instante”, revelando-o pictograficamente.

Sobre o autor


Marcos Bergamasco começou a trabalhar como repórter fotográfico em Maringá-PR, em 1985, no jornal Diário do Norte do Paraná. Trabalhou na Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Maringá, durante quatro anos. Em 1987, transferiu-se para Cuiabá-MT, onde trabalhou no Diário de Cuiabá por três anos.

Em 1994, foi convidado a montar a equipe do jornal Folha do Estado, também em Cuiabá, onde trabalhou durante sete anos como editor, tornando-se o primeiro editor de fotografias de Mato Grosso. Em 2003, integrou a equipe da Secretaria de Estado de Comunicação Social de Mato Grosso (Secom-MT) durante quatro anos. Ingressou no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em 2007, e, desde janeiro de 2008, trabalha no Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso.

Em 2001, montou a Agência Phocus, a primeira agência de fotografias do Estado de Mato Grosso. É fotógrafo da agência Folhapress desde 2002.



FICHA


Autor: Marcos Bergamasco
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2010
ISBN: 978-85-99146-88-0
Tamanho: 24 x 17 cm
Nº. de páginas: 96
Gênero: Fotografia
Editora: Carlini&Caniato Editorial
Preço: 40,00



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Tempestade no Cerrado

Anton Huber





Sobre a obra


Tempestade no Cerrado traz o relato autobiográfico de um trecho da intensa e fascinante vida do suíço Anton Huber, um dos fundadores da cidade de Lucas do Rio Verde-MT. Mostra, com riqueza de detalhes e provas documentais, os deslocamentos, as dificuldades, a tenacidade e a coragem de desbravadores que, em pleno século XX, vivenciaram uma autêntica saga, típica de narrativas lendárias.

Esta obra é uma peça importante, que auxilia a historiografia a compor o quebra-cabeças da recente história da ocupação do norte do Estado de Mato Grosso; nela, a voz de um grupo se materializa na boca de um pioneiro – com sotaque estrangeiro mantido ligeiramente de propósito, conferindo autenticidade à narrativa.

O título metaforicamente remete tanto à dor da natureza sacrificada em prol de uma política de (des)envolvimento do Governo Federal, bem como à dor de inúmeras famílias que deixaram a vida que tinham para trás e enfrentaram uma série de dificuldades, perseguindo o “ouro verde” do novo Eldorado.

Sobre o autor

Anton Huber nasceu em 1933, como primogênito de um pequeno agricultor suíço. Fez o curso ginasial na escola cantonal da região. Em 1951, sua família de 11 membros imigrou para o Brasil. Trabalhou como agricultor em Itapetininga-SP, na propriedade de seu pai.

Convencido da importânica do solidarismo, filiou-se a cooperativas rurais. Em 1965, já casado, transferiu-se para Paranapanema, onde ingressou na Cooperativa de Colonização Holambra, como produtor rural. Lá, dedicou-se ao associativismo, participando ativamente dos assuntos funcionais e culturais da comunidade. Naturalizou-se brasileiro. Como já havia feito em Itapetininga, fundou um coral polifônico misto, ensaiando-o em suas horas vagas e atuando como regente em suas apresentações, até concluir 25 anos de prática regencial. Sua atividade agrícola teve grande expansão produtiva, em meio a altos e baixos. Ligou-se a um grupo de agricultores que pretendia criar um projeto de colonização em Mato Grosso.

Em 1981, foi eleito presidente da Cooperlucas e, em 1982, participou ativamente da fundação de Lucas do Rio Verde. Em 1989, as cooperativas de Mato Grosso confiaram-lhe a direção da Organização das Cooperativas (Ocemat), em Cuiabá-MT. Presidiu a entidade por 10 anos. Defendeu, especialmente, os seguimentos de trabalho e de crédito tanto rurais como urbanos, além de todo o cooperativismo. Como representante de Mato Grosso, foi eleito vice-presidente da OCB nacional, em Brasília. Na ausência do titular, ficou por alguns dias no cargo da presidência.



FICHA

Autor: Anton Huber
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2010
ISBN: 978-85-99146-79-8
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Nº. de páginas: 368
Gênero: História / Narrativas pessoais
Editora: Carlini&Caniato Editorial
Preço: 38,00



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O Homem Algodão

Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa





Sobre a obra

A contribuição da obra, extrapolando o recorte analítico, oferece aos não índios um conjunto de conhecimentos e saberes indígenas que, certamente, lhes servirão de parâmetro para um repensar da vivência do homem “branco” em sua relação com a natureza, com os outros homens e com o sobrenatural, pois os valores emanados da vivência Nambiquara apontam para os principais dilemas da sociedade Ocidental.


Sobre a autora

Doutora em História pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestra em História pela Universidade Federal de Mato Grosso, Graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e Pesquisadora da Fundação Nacional do Índio.

É contratada pela Fundação Nacional do Índio, em 1982, quando deixa sua cidade natal, Rio de Janeiro, e chega às aldeias dos índios Nambiquara do Cerrado, em Mato Grosso, com o objetivo de implantar um Programa de Educação Escolar Indígena. Nessas terras permanece até 1988.

Como Pesquisadora da FUNAI, agora na Paraíba, de 1988 a 1989, convive com os índios Potiguara para estudar sua cultura material e imaterial. Transfere-se para Cuiabá onde passa a realizar pesquisas etno-históricas para a Advocacia Geral da União direcionadas à defesa dos territórios indígenas em Mato Grosso e a trabalhar no Acervo Etnográfico e Documental da instituição.

Entre os estudos publicados encontram-se: Potiguara – cultura material, em co-autoria com José Eduardo F. M. Costa (1989), A flauta sagrada e A menina-moça: ritual Nambiquara de puberdade feminina (1991), roteiro para o filme A flauta sagrada (1992), Nambiquara, os do cerrado: cultura material (1993), Senhores da memória: uma história do Nambiquara do Cerrado (2002), Hatisu Nambiquara: lembranças que viraram histórias (2005), Um olhar sobre a mulher Nambiquara, em co-autoria com José Eduardo F. M. da Costa (2007), Além do artefato: cultura material e imaterial Nambiquara (2009).



FICHA

Autor: Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2009
ISBN: 978-85-327-0321-7 EdUFMT
978-85-99146-71-2 Carlini & Caniato

Tamanho: 17 x 24 cm
Nº. de páginas: 424
Gênero: Antropologia e Cultura Indígena
Editora: Carlini&Caniato Editorial
Preço: 40,00


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