quinta-feira, 29 de março de 2007
Uma Devassa nas Minas - imigração e moralidade na fronteira mais remota da colônia Mato Grosso, 1785
Autor: Maria Amélia Assis Alves Crivelente
O presente texto, na sua brevidade, desvenda-nos um mundo vasto e complexo que se desenvolveu, no século XVIII, em busca do ouro, misturando minhotos, índios e negros. Esse mundo decorre não só em espaços recônditos do sertão brasileiro, gerando aldeias e vilas, mas também numa dimensão outra, ainda mais extensa: o imaginário popular, povoado de miragens ambiciosas mas também de pequenos fantasmas que perseguiam o dia-a-dia daqueles que, direta ou indiretamente, viviam do fascínio de captar o ouro.
Como se constituía essa sociedade? Em que âmbito se davam suas relações interpessoais e quais eram as cosmogonias de tão miscigenada população? Um farto e rico acervo documental nos revela o cotidiano mais íntimo das famílias que se constituíram como mato-grossenses e os caminhos que percorreram.
Sobre o autor
Mestra em História pela UFMT, com a dissertação: "Casamentos de escravos africanos em Mato Grosso: Chapada dos Guimarães, um estudo de caso. 1798-1830". Possui artigos sobre Mato Grosso colonial já publicados em Portugal (Universidade de Coimbra) e Espanha (ADEH).Doutoranda pela Universidade do Porto com o projeto de pesquisa sobre o processo emigratório/imigratório da região do alto e baixo Minho, norte de Portugal, para as Minas de Mato Grosso, no século XVIII. A investigação em desenvolvimento percorre trajetórias particulares de imigrantes que, no imbricamento sociocultural que viveram e provocaram na fronteira oeste da colônia lusa, contribuíram para o desvendamento do universo minhoto setecentista, na constituição da cultura e sociedade mato-grossense do período.
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-31-9 (Carlini & Caniato)
Tamanho: 13,7 x 20,7 cm
Nº de páginas: 80
Gênero: História
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 22,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato Editorial
(65)3023-5714/5715
comercial@tantatinta.com.br
O presente texto, na sua brevidade, desvenda-nos um mundo vasto e complexo que se desenvolveu, no século XVIII, em busca do ouro, misturando minhotos, índios e negros. Esse mundo decorre não só em espaços recônditos do sertão brasileiro, gerando aldeias e vilas, mas também numa dimensão outra, ainda mais extensa: o imaginário popular, povoado de miragens ambiciosas mas também de pequenos fantasmas que perseguiam o dia-a-dia daqueles que, direta ou indiretamente, viviam do fascínio de captar o ouro.
Como se constituía essa sociedade? Em que âmbito se davam suas relações interpessoais e quais eram as cosmogonias de tão miscigenada população? Um farto e rico acervo documental nos revela o cotidiano mais íntimo das famílias que se constituíram como mato-grossenses e os caminhos que percorreram.
Sobre o autor
Mestra em História pela UFMT, com a dissertação: "Casamentos de escravos africanos em Mato Grosso: Chapada dos Guimarães, um estudo de caso. 1798-1830". Possui artigos sobre Mato Grosso colonial já publicados em Portugal (Universidade de Coimbra) e Espanha (ADEH).Doutoranda pela Universidade do Porto com o projeto de pesquisa sobre o processo emigratório/imigratório da região do alto e baixo Minho, norte de Portugal, para as Minas de Mato Grosso, no século XVIII. A investigação em desenvolvimento percorre trajetórias particulares de imigrantes que, no imbricamento sociocultural que viveram e provocaram na fronteira oeste da colônia lusa, contribuíram para o desvendamento do universo minhoto setecentista, na constituição da cultura e sociedade mato-grossense do período.
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-31-9 (Carlini & Caniato)
Tamanho: 13,7 x 20,7 cm
Nº de páginas: 80
Gênero: História
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 22,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato Editorial
(65)3023-5714/5715
comercial@tantatinta.com.br
Como fazer Projetos de Viabilidade Econômica Manual de Elaboração
Autor: Carlos Vitor Timo Ribeiro
Sobre a obra
Este manual é um instrumento auxiliar de trabalho e aprendizado, voltado essencialmente para os aspectos práticos da disciplina de Elaboração de Projetos, repassando ao leitor parte da experiência profissional do autor, na área de Consultoria Empresarial desde agosto/1974.
A primeira parte trata dos aspectos conceituais e teóricos relacionados com a disciplina citada, abordando os diversos conteúdos de todo e qualquer projeto de viabilidade.
A segunda parte apresenta a elaboração de projetos de viabilidade propriamente dita, tomando como "modelo simulado" o desenvolvimento de um roteiro básico, como geralmente ocorre na prática de atividades relacioandas com o mercado de consultoria privada.
A necessidade de sua elaboração é evidente, dada a importância de se otimizar resultados, em função da escassez de recursos limitados que bem caracteriza a Economia como Ciência, ante o atendimento de nossas necessidades ilimitadas.
O processo de elaboração de um Projeto de Viabilidade é, na verdade, a montagem de um conjunto ordenado de informações sistematizadas que permitem avaliar as vantagens e desvantagens econômicas da alocação de recursos – investimentos – na produção de determinados bens e/ou serviços2.
É a parte microeconômica – o empreendimento – resultante das questões teóricas da macroeconomia.
Neste ponto, é necessário registrar que a própria atividade de elaboração de Projetos de Viabilidade é parte integrante das técnicas de Programação do Desenvolvimento Econômico, implantadas como alternativa deliberada de se buscar o desenvolvimento com crescimento da renda per capita, de forma mais acelerada, substituindo o livre jogo das forças de mercado – a famosa mão invisível de Adam Smith – pela implementação de Planos, Programas e Projetos.
A disciplina Elaboração e Análise de Projetos, ministrada nos cursos de graduação em Ciências Econômicas, Administração, Engenharia de Produção e outros, trata do estudo das técnicas utilizadas na montagem de um Modelo Econômico a ser aplicado na análise de um determinado investimento/empreendimento.
O objetivo final é dar ao aluno o ferramental básico para a elaboração de Projetos de Viabilidade, referentes a determinados empreendimentos, obedecendo-se a critérios e normas técnicas usualmente utilizados, consagrados e universalmente aceitos em trabalhos similares.
Sobre o autor
O autor é consultor econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), professor do Curso de Especialização em Elaboração e Análise de Projetos Ambientais e Industriais do Departamento de Economia da FAEC/UFMT, ex-professor da FAEC/UNIC, ex-professor substituto do Departamento de Economia da FAEC/UFMT e economista do quadro técnico da Empresa PR Consultoria e Projetos Ltda., que atua nas áreas de incentivos fiscais, planejamento e captação de recursos para investimento nas instituições oficiais de fomento e de crédito de longo prazo.
Formação acadêmica:
Carlos Vitor é bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em MBA em Gestão Estratégica Avançada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Edição: 3ª Revista e ampliada
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-15-7 (Carlini&Caniato) / 85-88421-16-X (Defanti)
Tamanho: 15,5 x 21 cm
Nº de páginas: 267
Gênero: Economia
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Defanti Editora
Preço: R$39,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
comercial@tantatinta.com.br
Sobre a obra
Este manual é um instrumento auxiliar de trabalho e aprendizado, voltado essencialmente para os aspectos práticos da disciplina de Elaboração de Projetos, repassando ao leitor parte da experiência profissional do autor, na área de Consultoria Empresarial desde agosto/1974.
A primeira parte trata dos aspectos conceituais e teóricos relacionados com a disciplina citada, abordando os diversos conteúdos de todo e qualquer projeto de viabilidade.
A segunda parte apresenta a elaboração de projetos de viabilidade propriamente dita, tomando como "modelo simulado" o desenvolvimento de um roteiro básico, como geralmente ocorre na prática de atividades relacioandas com o mercado de consultoria privada.
A necessidade de sua elaboração é evidente, dada a importância de se otimizar resultados, em função da escassez de recursos limitados que bem caracteriza a Economia como Ciência, ante o atendimento de nossas necessidades ilimitadas.
O processo de elaboração de um Projeto de Viabilidade é, na verdade, a montagem de um conjunto ordenado de informações sistematizadas que permitem avaliar as vantagens e desvantagens econômicas da alocação de recursos – investimentos – na produção de determinados bens e/ou serviços2.
É a parte microeconômica – o empreendimento – resultante das questões teóricas da macroeconomia.
Neste ponto, é necessário registrar que a própria atividade de elaboração de Projetos de Viabilidade é parte integrante das técnicas de Programação do Desenvolvimento Econômico, implantadas como alternativa deliberada de se buscar o desenvolvimento com crescimento da renda per capita, de forma mais acelerada, substituindo o livre jogo das forças de mercado – a famosa mão invisível de Adam Smith – pela implementação de Planos, Programas e Projetos.
A disciplina Elaboração e Análise de Projetos, ministrada nos cursos de graduação em Ciências Econômicas, Administração, Engenharia de Produção e outros, trata do estudo das técnicas utilizadas na montagem de um Modelo Econômico a ser aplicado na análise de um determinado investimento/empreendimento.
O objetivo final é dar ao aluno o ferramental básico para a elaboração de Projetos de Viabilidade, referentes a determinados empreendimentos, obedecendo-se a critérios e normas técnicas usualmente utilizados, consagrados e universalmente aceitos em trabalhos similares.
Sobre o autor
O autor é consultor econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), professor do Curso de Especialização em Elaboração e Análise de Projetos Ambientais e Industriais do Departamento de Economia da FAEC/UFMT, ex-professor da FAEC/UNIC, ex-professor substituto do Departamento de Economia da FAEC/UFMT e economista do quadro técnico da Empresa PR Consultoria e Projetos Ltda., que atua nas áreas de incentivos fiscais, planejamento e captação de recursos para investimento nas instituições oficiais de fomento e de crédito de longo prazo.
Formação acadêmica:
Carlos Vitor é bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em MBA em Gestão Estratégica Avançada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Edição: 3ª Revista e ampliada
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-15-7 (Carlini&Caniato) / 85-88421-16-X (Defanti)
Tamanho: 15,5 x 21 cm
Nº de páginas: 267
Gênero: Economia
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Defanti Editora
Preço: R$39,00
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Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
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Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre
Autor: Ricardo Guilherme Dicke
R.G. Dicke faz lançamento nacional de seu mais novo livro
Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações colocam no mercado brasileiro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre", obra mais recente de um dos maiores escritores brasileiros
Neusa Baptista
"Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" é o nome da mais recente obra do escritor mato-grossense Ricardo Guilherme Dicke, que as editoras Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações, de Cuiabá, MT, colocam no mercado nacional neste mês de janeiro. A obra já foi lançada em Cuiabá, durante a Literamérica 2006 – Feira Sul-americana do Livro, em setembro último e teve repercussão nacional, merecendo matéria de página no caderno 2 do Estadão e citações em vários sites e revistas eletrônicas especializadas em literatura, entre eles o Rascunho.
Agora, animada com a boa repercussão, as editoras está fazendo o lançamento para todo o País. Embora "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" já se encontra na Livraria Cultura, de São Paulo, onde figura com destaque, os editores querem ampliar a distribuição. "Um escritor como Ricardo Guilherme Dicke não pode ficar restrito a Mato Grosso. É preciso ser lido e admirado por todos os brasileiros, assim como nós o admiramos", afirma Elaine.
- Fabulosos, rodopiantes mundos da ilusão! A gente vive no mundo da sedução: revistas e jornais repletos de insinuações, televisão com as mulheres convidando, assim tão sem mais nem menos; pelas ruas elas andam nuas, nas rádios vozes ciciantes que sussurram no mundo da sedução, de manhã à noite e da noite à manhã (...)."
Assim, apaixonadamente, começa o primeiro parágrafo do livro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre". O trecho, que reproduz a fala de um dos personagens do conto "Toada do Esquecido", atinge abruptamente o leitor. É o início de uma viagem nem sempre fácil pelo universo do escritor mato-grossense, que em 2007 completa 71 anos. Ele nasceu na bela e mística Chapada dos Guimarães, a 60 quilômetros de Cuiabá, e, depois de rodar o mundo, retornou à terra natal, onde vive e sonha.
A obra reúne dois contos inéditos. "Toada do Esquecido" narra a história de um assalto mal sucedido cometido por um grupo de comparsas. Carregando uma fortuna em ouro, eles sonham com um futuro de glória e riqueza, enquanto uma realidade torpe e insana os persegue. Em "Sinfonia Eqüestre", a questão fundiária e a disputa pela posse de terra se confrontam com o sentimentalismo dos personagens. A presença dos cavalos entremeia toda a narrativa.
O texto fluente e, por vezes, desconcertante de Dicke conduz (ou arrasta) o leitor a cantos escuros da paisagem e da alma dos personagens. Em seus escritos, transparece também a alma de um homem preocupado com o excesso de barulho no mundo, angustiado com a destruição da natureza, crítico da globalização que "inferniza tudo, faz tornar igual a todos os lugares deste mundo".
O autor
Considerado um dos grandes nomes da literatura brasileira, Ricardo Guilherme Dicke já foi colocado no mesmo patamar de Machado de Assis pela escritora, poeta, cronista e dramaturga Hilda Hilst.
O jornalista, escritor e diretor do Jornal de Contos, Hélio Pólvora, presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, já se pronunciou sobre a ficção de Dicke: "Há uma prosa de ficção certinha, correta, bem administrada e que, no entanto, não nos comove. É fria, foi escrita sem alma. E há outra bravia, excessiva, barroca, com um poder quase mágico de nos tocar e arrastar de imediato".
O jornalista e crítico literário Leo Gilson Ribeiro também: "É uma erupção viva, uma chaga aberta, é um grito de vitalidade do que existe de mais contemporâneo na literatura brasileira: a que se integra nas renovações artísticas do seu tempo e indica uma segura individualidade pioneira".
Também já disse sobre Dicke o cineasta Glauber Rocha: "Ricardo Guilherme Dicke é o maior escritor vivo do Brasil".
"Ricardo Guilherme Dicke é um dos maiores escritores do Brasil. Pena que seu talento fantástico não é conhecido por todos, pois ele fez a opção de ficar fora do eixo Rio-São Paulo. Lembro da minha satisfação de conhecer um pouco de sua obra lendo 'Deus de Caim'. Ele ainda era muito novo e vi ali a presença de um grande escritor". A declaração é da escritora Nélida Piñon, que foi homenageada na Literamérica 2006, em Cuiabá, e fez questão de conhecer Dicke pessoalmente. No bate-papo entusiasmando e emocionante na sala vip da feira, Nélida confessou que se apaixonou assim que leu "Deus de Caim". Dicke, por sua vez, falou de sua admiração por Nélida e confessou o seu desejo de ser um imortal, tal como ela.
Currículo
Ricardo Guilherme Dicke nasceu a 16/10/1936, em Chapada dos Guimarães-MT. Aos 26 anos, casou-se com Adélia Boskov Dicke. Seu primeiro livro, Caminhos de Sol e Lua , foi escrito em uma fazenda, onde também pintou muitos quadros expostos em Cuiabá.
Licenciou-se em Filosofia, especializou-se em Merleau-Ponty e cursou mestrado em Filosofia da Arte, tudo pela UFRJ.
Participou do XV Salão de Arte Moderna, no Rio (1966). Estudou pintura e desenho com Frank Schaeffer e Ivan Serpa. Trabalhou como revisor, redator e tradutor; foi repórter e pesquisador do 2º Caderno de O Globo. De volta a Cuiabá, trabalhou como professor e jornalista e fez diversas exposições de pintura.
Em 2004, recebeu da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) o título de Doutor Honoris Causa. No ano seguinte, seu romance O Salário dos Poetas foi adaptado para teatro e apresentado em Lisboa.
Obras publicadas
Deus de Caim (Edinova, RJ), 4º lugar no Prêmio Walmap (1968);
Como o Silêncio, 2º lugar no Prêmio Clube do Livro (SP, 1968);
Caieira (Francisco Alves, 1978), Prêmio Remington de Prosa (1977);
Madona dos Páramos (Edições Antares, 1981), Prêmio Nacional da Fundação Cultural do Distrito Federal (1979);
Último Horizonte (Marco Zero, 1988);
A Chave do Abismo (Fundação Cultural de Cuiabá, 1986);
Cerimônias do Esquecimento (EdUFMT, 1999), Prêmio Orígenes Lessa da UBE (1995);
Rio Abaixo dos Vaqueiros e O Salário dos Poetas (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2001);
Conjunctio Oppositorum (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2002);
Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre (Carlini & Caniato Editorial/Cathedral Publicações, 2006).
Onde encontrar
Em Mato Grosso
Cuiabá
Distribuidora de Livros Paratti Ltda
(65) 3624 5229
Livraria Janina
(65) 3622 1234
Livraria Adeptus
(65) 3618 3012
No Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Wilson Distribuidora de Livros Ltda
(51) 3221 5931
Em Minas Gerais
Belo Horizonte
Dialogo Distribuidora de Livros Ltda
(31) 3274-7900
Em São Paulo (capital)
Livraria Cultura S. A. Paulista
(11) 3170-4033
Em São Paulo (interior)
Araçatuba
Livraria Nobel/Nobel Araçatuba Mania Distribuição e Comércio
(18) 3625-9394
Livraria da Vila
(11) 3814-5811
Livraria Sobrado
(11) 5052-3540
Informações:Neusa Baptista - 9287 9400 Doi2 Comunicação & Idéias3664 1984
R.G. Dicke faz lançamento nacional de seu mais novo livro
Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações colocam no mercado brasileiro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre", obra mais recente de um dos maiores escritores brasileiros
Neusa Baptista
"Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" é o nome da mais recente obra do escritor mato-grossense Ricardo Guilherme Dicke, que as editoras Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações, de Cuiabá, MT, colocam no mercado nacional neste mês de janeiro. A obra já foi lançada em Cuiabá, durante a Literamérica 2006 – Feira Sul-americana do Livro, em setembro último e teve repercussão nacional, merecendo matéria de página no caderno 2 do Estadão e citações em vários sites e revistas eletrônicas especializadas em literatura, entre eles o Rascunho.
Agora, animada com a boa repercussão, as editoras está fazendo o lançamento para todo o País. Embora "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" já se encontra na Livraria Cultura, de São Paulo, onde figura com destaque, os editores querem ampliar a distribuição. "Um escritor como Ricardo Guilherme Dicke não pode ficar restrito a Mato Grosso. É preciso ser lido e admirado por todos os brasileiros, assim como nós o admiramos", afirma Elaine.
- Fabulosos, rodopiantes mundos da ilusão! A gente vive no mundo da sedução: revistas e jornais repletos de insinuações, televisão com as mulheres convidando, assim tão sem mais nem menos; pelas ruas elas andam nuas, nas rádios vozes ciciantes que sussurram no mundo da sedução, de manhã à noite e da noite à manhã (...)."
Assim, apaixonadamente, começa o primeiro parágrafo do livro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre". O trecho, que reproduz a fala de um dos personagens do conto "Toada do Esquecido", atinge abruptamente o leitor. É o início de uma viagem nem sempre fácil pelo universo do escritor mato-grossense, que em 2007 completa 71 anos. Ele nasceu na bela e mística Chapada dos Guimarães, a 60 quilômetros de Cuiabá, e, depois de rodar o mundo, retornou à terra natal, onde vive e sonha.
A obra reúne dois contos inéditos. "Toada do Esquecido" narra a história de um assalto mal sucedido cometido por um grupo de comparsas. Carregando uma fortuna em ouro, eles sonham com um futuro de glória e riqueza, enquanto uma realidade torpe e insana os persegue. Em "Sinfonia Eqüestre", a questão fundiária e a disputa pela posse de terra se confrontam com o sentimentalismo dos personagens. A presença dos cavalos entremeia toda a narrativa.
O texto fluente e, por vezes, desconcertante de Dicke conduz (ou arrasta) o leitor a cantos escuros da paisagem e da alma dos personagens. Em seus escritos, transparece também a alma de um homem preocupado com o excesso de barulho no mundo, angustiado com a destruição da natureza, crítico da globalização que "inferniza tudo, faz tornar igual a todos os lugares deste mundo".
O autor
Considerado um dos grandes nomes da literatura brasileira, Ricardo Guilherme Dicke já foi colocado no mesmo patamar de Machado de Assis pela escritora, poeta, cronista e dramaturga Hilda Hilst.
O jornalista, escritor e diretor do Jornal de Contos, Hélio Pólvora, presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, já se pronunciou sobre a ficção de Dicke: "Há uma prosa de ficção certinha, correta, bem administrada e que, no entanto, não nos comove. É fria, foi escrita sem alma. E há outra bravia, excessiva, barroca, com um poder quase mágico de nos tocar e arrastar de imediato".
O jornalista e crítico literário Leo Gilson Ribeiro também: "É uma erupção viva, uma chaga aberta, é um grito de vitalidade do que existe de mais contemporâneo na literatura brasileira: a que se integra nas renovações artísticas do seu tempo e indica uma segura individualidade pioneira".
Também já disse sobre Dicke o cineasta Glauber Rocha: "Ricardo Guilherme Dicke é o maior escritor vivo do Brasil".
"Ricardo Guilherme Dicke é um dos maiores escritores do Brasil. Pena que seu talento fantástico não é conhecido por todos, pois ele fez a opção de ficar fora do eixo Rio-São Paulo. Lembro da minha satisfação de conhecer um pouco de sua obra lendo 'Deus de Caim'. Ele ainda era muito novo e vi ali a presença de um grande escritor". A declaração é da escritora Nélida Piñon, que foi homenageada na Literamérica 2006, em Cuiabá, e fez questão de conhecer Dicke pessoalmente. No bate-papo entusiasmando e emocionante na sala vip da feira, Nélida confessou que se apaixonou assim que leu "Deus de Caim". Dicke, por sua vez, falou de sua admiração por Nélida e confessou o seu desejo de ser um imortal, tal como ela.
Currículo
Ricardo Guilherme Dicke nasceu a 16/10/1936, em Chapada dos Guimarães-MT. Aos 26 anos, casou-se com Adélia Boskov Dicke. Seu primeiro livro, Caminhos de Sol e Lua , foi escrito em uma fazenda, onde também pintou muitos quadros expostos em Cuiabá.
Licenciou-se em Filosofia, especializou-se em Merleau-Ponty e cursou mestrado em Filosofia da Arte, tudo pela UFRJ.
Participou do XV Salão de Arte Moderna, no Rio (1966). Estudou pintura e desenho com Frank Schaeffer e Ivan Serpa. Trabalhou como revisor, redator e tradutor; foi repórter e pesquisador do 2º Caderno de O Globo. De volta a Cuiabá, trabalhou como professor e jornalista e fez diversas exposições de pintura.
Em 2004, recebeu da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) o título de Doutor Honoris Causa. No ano seguinte, seu romance O Salário dos Poetas foi adaptado para teatro e apresentado em Lisboa.
Obras publicadas
Deus de Caim (Edinova, RJ), 4º lugar no Prêmio Walmap (1968);
Como o Silêncio, 2º lugar no Prêmio Clube do Livro (SP, 1968);
Caieira (Francisco Alves, 1978), Prêmio Remington de Prosa (1977);
Madona dos Páramos (Edições Antares, 1981), Prêmio Nacional da Fundação Cultural do Distrito Federal (1979);
Último Horizonte (Marco Zero, 1988);
A Chave do Abismo (Fundação Cultural de Cuiabá, 1986);
Cerimônias do Esquecimento (EdUFMT, 1999), Prêmio Orígenes Lessa da UBE (1995);
Rio Abaixo dos Vaqueiros e O Salário dos Poetas (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2001);
Conjunctio Oppositorum (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2002);
Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre (Carlini & Caniato Editorial/Cathedral Publicações, 2006).
Onde encontrar
Em Mato Grosso
Cuiabá
Distribuidora de Livros Paratti Ltda
(65) 3624 5229
Livraria Janina
(65) 3622 1234
Livraria Adeptus
(65) 3618 3012
No Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Wilson Distribuidora de Livros Ltda
(51) 3221 5931
Em Minas Gerais
Belo Horizonte
Dialogo Distribuidora de Livros Ltda
(31) 3274-7900
Em São Paulo (capital)
Livraria Cultura S. A. Paulista
(11) 3170-4033
Em São Paulo (interior)
Araçatuba
Livraria Nobel/Nobel Araçatuba Mania Distribuição e Comércio
(18) 3625-9394
Livraria da Vila
(11) 3814-5811
Livraria Sobrado
(11) 5052-3540
Informações:Neusa Baptista - 9287 9400 Doi2 Comunicação & Idéias3664 1984
Ilegalismos e Jogos de Poder Um crime célebre em Cuiabá (1872) suas verdades jurídicas e outras histórias policiais
Autor: Oswaldo Machado Filho
Sobre a obra
O tema central deste livro de Oswaldo Machado Filho é um crime famoso, ocorrido em Cuiabá, na noite de 19 de março de 1872. Identificada a vítima, o tenente-coronel Lauriano Xavier da Silva, restaria encontrar o assassino, mas isto transformaria a história em mera investigação policial, objetivo que o autor recusa desde o início. Além disso, quando se vive em estado de guerra, não é difícil saber de onde pode vir o tiro, mas, na surda e constante luta cotidiana, a bala pode ser disparada de qualquer direção. Lauriano morreu, é fato, mas a certeza parou aí. Sobre o crime, muito se investigou, crescendo à sua volta perícias e interrogatórios que cobriram páginas e páginas de processos policiais, animando reflexões sobre a própria história da criminalidade cuiabana. Como num conto de Borges, os caminhos se bifurcaram, produzindo versões desencontradas sobre o crime e as personagens, que se movimentavam contra um obscuro e mutável cenário urbano. Mais do que chegar a um veredicto seguro, a narrativa se fez como instigante caleidoscópio, mostrando resultados diversos a cada arranjo documental e textual, aparecendo em cena figurantes evanescentes – apesar da Justiça que se julgou fazer, porque a História, como se sabe, tem “leis” outras e particulares.
Sobre o autor
Oswaldo Machado Filho, nascido em Ribeirão Preto-SP, é bacharel em Sociologia pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, mestre em História Social do Trabalho (1985) e doutor em História Cultural (2003), pela Unicamp. Professor adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso, onde ingressou em 1982, desenvolve pesquisas sobre criminalidade e repressão policial na Província de Mato Grosso. Atualmente, leciona Historiografia Geral e é Coordenador do Curso de Graduação em História da UFMT.
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0162-0 EdUFMT
85-99146-24 Carlini & Caniato
Tamanho: 16 x 22,5 cm
Nº de páginas: 416
Gênero: Tese Dissertação / História / Direito
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 38,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
Sobre a obra
O tema central deste livro de Oswaldo Machado Filho é um crime famoso, ocorrido em Cuiabá, na noite de 19 de março de 1872. Identificada a vítima, o tenente-coronel Lauriano Xavier da Silva, restaria encontrar o assassino, mas isto transformaria a história em mera investigação policial, objetivo que o autor recusa desde o início. Além disso, quando se vive em estado de guerra, não é difícil saber de onde pode vir o tiro, mas, na surda e constante luta cotidiana, a bala pode ser disparada de qualquer direção. Lauriano morreu, é fato, mas a certeza parou aí. Sobre o crime, muito se investigou, crescendo à sua volta perícias e interrogatórios que cobriram páginas e páginas de processos policiais, animando reflexões sobre a própria história da criminalidade cuiabana. Como num conto de Borges, os caminhos se bifurcaram, produzindo versões desencontradas sobre o crime e as personagens, que se movimentavam contra um obscuro e mutável cenário urbano. Mais do que chegar a um veredicto seguro, a narrativa se fez como instigante caleidoscópio, mostrando resultados diversos a cada arranjo documental e textual, aparecendo em cena figurantes evanescentes – apesar da Justiça que se julgou fazer, porque a História, como se sabe, tem “leis” outras e particulares.
Sobre o autor
Oswaldo Machado Filho, nascido em Ribeirão Preto-SP, é bacharel em Sociologia pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, mestre em História Social do Trabalho (1985) e doutor em História Cultural (2003), pela Unicamp. Professor adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso, onde ingressou em 1982, desenvolve pesquisas sobre criminalidade e repressão policial na Província de Mato Grosso. Atualmente, leciona Historiografia Geral e é Coordenador do Curso de Graduação em História da UFMT.
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0162-0 EdUFMT
85-99146-24 Carlini & Caniato
Tamanho: 16 x 22,5 cm
Nº de páginas: 416
Gênero: Tese Dissertação / História / Direito
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 38,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
Iconografia das àguas, o rio e suas imagens
Autor: José Serafim Bertoloto
Sobre a obra
A diversidade das relações tecidas entre natureza e homem vão sendo descobertas a partir de material investigado sobre as imagens do rio Cuiabá feitas pelos artistas plásticos da região e de uma bibliografia sobre natureza, paisagem, mimetismo, imaginário, estética, arte e história da arte. As formas de entender esta natureza são várias e configuradas como semiose de pensamento diagramal em fluxão; implicam inexoravelmente na percepção e construção do próprio mundo, – concebe-se aqui o mundo construído com e através das imagens.
As imagens catalogadas são elementos iconográficos que estão fortemente inseridos no quadro mimético e na matriz imaginária dos artistas desta região. Mesmo desenhadas com fortes pinceladas regionais, o resultado é um argumento que não se encontra dissociado de uma linha universal de percepção imaginária sobre todas as paisagens, e com especificidade as aquáticas.
O que se apresenta aqui é uma discussão em estado de inquietação, que ganhou forma e corpo de tese.
Sobre o autor
José Serafim Bertoloto é artista plástico, bacharel e licenciado em História, pela Universidade Federal de Mato Grosso; especialista em Estudos em Museu de Arte, pelo Museu de Arte Contemporânea da USP; mestre em Artes, pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo; doutor em Comunicação e Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente da Universidade de Cuiabá, pesquisador e curador do Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso, desde 1983. Participou como júri em vários Salões de Artes; possui diversos textos críticos sobre a produção iconográfica mato-grossense e é autor do livro Clóvis Irigaray: arte, memória, corpo (2001).
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-30-0 Carlini & Caniato
85-88504-20-0 Cathedral Publicações
Tamanho: 21 x 28 cm
Nº de páginas: 168
Gênero: Tese Dissertação – Semiótica / Artes Plásticas
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Cathedral Publicações
Preço: R$ 60,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
Sobre a obra
A diversidade das relações tecidas entre natureza e homem vão sendo descobertas a partir de material investigado sobre as imagens do rio Cuiabá feitas pelos artistas plásticos da região e de uma bibliografia sobre natureza, paisagem, mimetismo, imaginário, estética, arte e história da arte. As formas de entender esta natureza são várias e configuradas como semiose de pensamento diagramal em fluxão; implicam inexoravelmente na percepção e construção do próprio mundo, – concebe-se aqui o mundo construído com e através das imagens.
As imagens catalogadas são elementos iconográficos que estão fortemente inseridos no quadro mimético e na matriz imaginária dos artistas desta região. Mesmo desenhadas com fortes pinceladas regionais, o resultado é um argumento que não se encontra dissociado de uma linha universal de percepção imaginária sobre todas as paisagens, e com especificidade as aquáticas.
O que se apresenta aqui é uma discussão em estado de inquietação, que ganhou forma e corpo de tese.
Sobre o autor
José Serafim Bertoloto é artista plástico, bacharel e licenciado em História, pela Universidade Federal de Mato Grosso; especialista em Estudos em Museu de Arte, pelo Museu de Arte Contemporânea da USP; mestre em Artes, pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo; doutor em Comunicação e Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente da Universidade de Cuiabá, pesquisador e curador do Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso, desde 1983. Participou como júri em vários Salões de Artes; possui diversos textos críticos sobre a produção iconográfica mato-grossense e é autor do livro Clóvis Irigaray: arte, memória, corpo (2001).
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-30-0 Carlini & Caniato
85-88504-20-0 Cathedral Publicações
Tamanho: 21 x 28 cm
Nº de páginas: 168
Gênero: Tese Dissertação – Semiótica / Artes Plásticas
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Cathedral Publicações
Preço: R$ 60,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
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Anais de Vila Bela (1734-1789)
Org. Janaína Amado e Leny Caselli Anzai
Sobre a obra
A obra apresenta um extraordinário conjunto de documentos históricos sobre Mato Grosso no século XVIII. Os textos foram escritos anualmente por vereadores da Câmara de Vila Bela, primeira capital, entre 1734 e 1789, desde o início da mineração até o final do governo de Luiz de Albuquerque. Os Anais de Vila Bela fornecem informações e perspectivas novas das 117 folhas manuscritas originais, 108 são inéditas a respeito da vida tensa, cheia de disputas e negociações, na grande área fronteiriça entre a América portuguesa e a América espanhola, tratando também de diversos temas, alguns ainda pouco visitados, como as movimentações indígenas, a organização dos quilombos, a vida cotidiana e a cultura da Capitania.
Os Anais de Vila Bela ficaram durante 200 anos em Portugal, até serem vendidos à Newberry Library, nos EUA, onde foram localizados. Cada interessado, cada estudioso fará sua própria interpretação dos Anais de Vila Bela. Os múltiplos sentidos desse texto somente se revelarão à medida que for sendo lido e reapropriado, de diversos modos e com diferentes fins, segundo os leitores, ao longo dos tempos. O que se segue é apenas uma tentativa de assinalar determinados aspectos históricos dos Anais de Vila Bela que nos chamaram a atenção, alguns entre vários igualmente relevantes. Uma espécie de convite à leitura. Esse tesouro histórico é agora oferecido ao público, em transcrição primorosa do original e linguagem atualizada, acompanhada de notas e índice.
Sobre as organizadoras
Janaína Amado é professora titular aposentada da Universidade de Brasília, fez três pós-doutorados, nos Estados Unidos e em Portugal. Uma de suas áreas de pesquisa é a história da América portuguesa, com ênfase nas navegações oceânicas e na inter-relação de culturas. Sobre esses assuntos publicou, com Luiz Carlos Figueiredo, Brasil 1500 – 40 documentos (Editora da UnB, 2001), O Brasil no império português (Jorge Zahar Editor, 2000), uma série paradidática destinada às escolas de primeiro e segundo graus e, com Ledonias F. Garcia e Luiz Palacin Gomez, História de Goiás em documentos – Colônia (Editora da UFG, 1995), além de artigos.
Leny Caselli Anzai é docente da Universidade Federal de Mato Grosso, onde atualmente coordena o Programa de Pós-graduação em História. Doutora pela Universidade de Brasília, sua tese versa sobre a história de Mato Grosso no século XVIII, com ênfase na expedição científica chefiada por Alexandre Rodrigues Ferreira. Autora de diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos, especialista no período de Luiz de Albuquerque em Mato Grosso (1772-1789), no momento realiza pesquisa sobre as relações entre a Capitania de Mato Grosso e as missões religiosas de Chiquitos, localizadas no atual oriente boliviano, assunto ainda muito pouco conhecido no Brasil.
As organizadoras deste volume são historiadoras, docentes e pesquisadoras. No momento organizam novo livro, relativo à história documental de Mato Grosso no final do século XVIII.
Edição: 1ª
Ano de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-25-4 (Carlini&Caniato) e 85-327-0164-7 (EdUFMT)
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 320
Coleção: Documentos Preciosos
Gênero: Transcrição de documentos históricos
Editora: EdUFMT e Carlini &Caniato
Preço: R$ 40,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
Sobre a obra
A obra apresenta um extraordinário conjunto de documentos históricos sobre Mato Grosso no século XVIII. Os textos foram escritos anualmente por vereadores da Câmara de Vila Bela, primeira capital, entre 1734 e 1789, desde o início da mineração até o final do governo de Luiz de Albuquerque. Os Anais de Vila Bela fornecem informações e perspectivas novas das 117 folhas manuscritas originais, 108 são inéditas a respeito da vida tensa, cheia de disputas e negociações, na grande área fronteiriça entre a América portuguesa e a América espanhola, tratando também de diversos temas, alguns ainda pouco visitados, como as movimentações indígenas, a organização dos quilombos, a vida cotidiana e a cultura da Capitania.
Os Anais de Vila Bela ficaram durante 200 anos em Portugal, até serem vendidos à Newberry Library, nos EUA, onde foram localizados. Cada interessado, cada estudioso fará sua própria interpretação dos Anais de Vila Bela. Os múltiplos sentidos desse texto somente se revelarão à medida que for sendo lido e reapropriado, de diversos modos e com diferentes fins, segundo os leitores, ao longo dos tempos. O que se segue é apenas uma tentativa de assinalar determinados aspectos históricos dos Anais de Vila Bela que nos chamaram a atenção, alguns entre vários igualmente relevantes. Uma espécie de convite à leitura. Esse tesouro histórico é agora oferecido ao público, em transcrição primorosa do original e linguagem atualizada, acompanhada de notas e índice.
Sobre as organizadoras
Janaína Amado é professora titular aposentada da Universidade de Brasília, fez três pós-doutorados, nos Estados Unidos e em Portugal. Uma de suas áreas de pesquisa é a história da América portuguesa, com ênfase nas navegações oceânicas e na inter-relação de culturas. Sobre esses assuntos publicou, com Luiz Carlos Figueiredo, Brasil 1500 – 40 documentos (Editora da UnB, 2001), O Brasil no império português (Jorge Zahar Editor, 2000), uma série paradidática destinada às escolas de primeiro e segundo graus e, com Ledonias F. Garcia e Luiz Palacin Gomez, História de Goiás em documentos – Colônia (Editora da UFG, 1995), além de artigos.
Leny Caselli Anzai é docente da Universidade Federal de Mato Grosso, onde atualmente coordena o Programa de Pós-graduação em História. Doutora pela Universidade de Brasília, sua tese versa sobre a história de Mato Grosso no século XVIII, com ênfase na expedição científica chefiada por Alexandre Rodrigues Ferreira. Autora de diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos, especialista no período de Luiz de Albuquerque em Mato Grosso (1772-1789), no momento realiza pesquisa sobre as relações entre a Capitania de Mato Grosso e as missões religiosas de Chiquitos, localizadas no atual oriente boliviano, assunto ainda muito pouco conhecido no Brasil.
As organizadoras deste volume são historiadoras, docentes e pesquisadoras. No momento organizam novo livro, relativo à história documental de Mato Grosso no final do século XVIII.
Edição: 1ª
Ano de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-25-4 (Carlini&Caniato) e 85-327-0164-7 (EdUFMT)
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 320
Coleção: Documentos Preciosos
Gênero: Transcrição de documentos históricos
Editora: EdUFMT e Carlini &Caniato
Preço: R$ 40,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
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A Coroa do Mundo
Autor: José Eduardo Fernandes Moreira da Costa
Sobre a obra
Sob a perspectiva da Geografia Cultural, o autor buscou analisar e definir a formação do território Chiquitano na fronteira do Brasil e Bolívia, especificamente nas áreas de jurisdição do Estado de Mato Grosso e no Departamento de Santa Cruz. Com esse propósito, o autor mergulhou na história dos povos do oriente boliviano e oeste mato-grossense, com o objetivo de detectar expressões de coesão socioterritorial construídas pela vivência e inter-relações dos grupos locais.
Sobre o autor
José Eduardo Fernandes Moreira da Costa é Indigenista da Fundação Nacional do Índio desde 1979. Desse ano até 1988 morou entre os índios Nambiquara, desenvolvendo atividades direcionadas à auto-sustentação e à garantia territorial. Nos anos seguintes, 1988-1989, conviveu com os índios Potiguara, no Estado da Paraíba, onde realizou estudos sobre cultura material e imaterial. Dessa pesquisa originou-se a obra Potiguara Cultura Material, editada pela Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba.
Da década de 1990 até a presente data, realiza diversas atividades nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e regularização fundiária de diferentes grupos indígenas localizados no Estado de Mato Grosso, dentre eles, o Chiquitano. É bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Antropologia Social e mestre em Geografia Cultural pela mesma universidade. Atualmente integra o Grupo de Estudos Regionais Sul-Americanos, da Universidade Federal de Mato Grosso.
Edição: 1ª
Acabamento: Costurado
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0161-2
Tamanho: 15,7 x 22,8 cm
Nº de páginas: 223
Gênero: Tese dissertação
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$34,00
Contatos:
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
Sobre a obra
Sob a perspectiva da Geografia Cultural, o autor buscou analisar e definir a formação do território Chiquitano na fronteira do Brasil e Bolívia, especificamente nas áreas de jurisdição do Estado de Mato Grosso e no Departamento de Santa Cruz. Com esse propósito, o autor mergulhou na história dos povos do oriente boliviano e oeste mato-grossense, com o objetivo de detectar expressões de coesão socioterritorial construídas pela vivência e inter-relações dos grupos locais.
Sobre o autor
José Eduardo Fernandes Moreira da Costa é Indigenista da Fundação Nacional do Índio desde 1979. Desse ano até 1988 morou entre os índios Nambiquara, desenvolvendo atividades direcionadas à auto-sustentação e à garantia territorial. Nos anos seguintes, 1988-1989, conviveu com os índios Potiguara, no Estado da Paraíba, onde realizou estudos sobre cultura material e imaterial. Dessa pesquisa originou-se a obra Potiguara Cultura Material, editada pela Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba.
Da década de 1990 até a presente data, realiza diversas atividades nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e regularização fundiária de diferentes grupos indígenas localizados no Estado de Mato Grosso, dentre eles, o Chiquitano. É bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Antropologia Social e mestre em Geografia Cultural pela mesma universidade. Atualmente integra o Grupo de Estudos Regionais Sul-Americanos, da Universidade Federal de Mato Grosso.
Edição: 1ª
Acabamento: Costurado
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0161-2
Tamanho: 15,7 x 22,8 cm
Nº de páginas: 223
Gênero: Tese dissertação
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$34,00
Contatos:
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br
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