segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

São Gonçalo Velho

Paulo Pitaluga Costa e Silva





Sobre a obra

São Gonçalo Velho é a povoação urbana mais antiga de Mato Grosso e em especial da região do vale do rio Cuiabá, sendo que sua ocupação populacional nunca sofreu qualquer descontinuidade desde 1718. Sua memória histórica e social sempre foi relegada a um segundo plano na historiografia regional, vez que sempre se priorizou as pesquisas e os textos acerca de Cuiabá, as lavras do Sutil por excelência, em detrimento de seus primeiros arranchamentos.

Sobre o autor

Paulo Pitaluga Costa e Silva é historiador, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e seu ex-Presidente. Autor de 24 livros já editados acerca da história regional mato-grossense e mais de 60 artigos publicados em revistas especializadas. Desde 1999, vem coordenando a série Publicações Avulsas, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, com 67 títulos publicados, abrangendo re-edições de obras, artigos raros e de difícil obtenção.
A sua especialização é na história colonial, em especial, no denominado Mato Grosso espanhol dos séculos XVI e XVII. Ocupou o cargo de Secretário de Estado de Cultura de Mato Grosso de fevereiro de 2008 a março de 2010.





FICHA

Autor: Paulo Pitaluga Costa e Silva
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-8009-017-8
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 92
Gênero: História – Mato Grosso
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 22,00



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Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
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Enawenê-Nawê - primeiros contatos (diário de campo)

Thomaz de Aquino Lisbôa "Jaúka"





Sobre a obra


A obra é muito mais do que um relato (diário de campo) do então missonário Thomáz, é um verdadeiro registro histórico sobre o contato e a convivência com os índios Enawenê-Nawê de Mato Grosso e sobretudo pela proposta de uma nova política de atuação missionária pela qual o autor lutou.

Em 1962, Thomaz foi escalado para ser mestre por três anos junto à Missão Anchieta, no internato indígena de Utiariti, no noroeste de Mato Grosso, a 600 km de Cuiabá. Thomaz e os jesuítas tinham a missão de cristianizar e civilizar. Responsável por 35 meninos de diferentes etnias, com idades entre sete e doze anos, distanciados de suas famílias por inúmeras razões, ele observou que aquele modelo de missão estava totalmente equivocado e percebeu que deveriam ter a oportunidade de serem criados e educados de acordo com suas culturas, por suas respectivas famílias e em suas próprias terras. Mas não havia territórios indígenas demarcados e todos os povos estavam em franco extermínio: em Mato Grosso, mais de trinta povos já estavam com suas populações reduzidas a menos de 200 pessoas. Thomaz juntou-se a alguns companheiros jesuítas e iniciou, primeiro no interior da ordem, a construir uma nova trajetória de atuação, alternativa ao extermínio físico e cultural que estava imposto aos indígenas no Brasil.

A narrativa histórica dos primeiros contatos com o povo Enawenê-Nawê assume relevâncias, por ser uma iniciativa rara de um contato planejado, cauteloso e vivenciado na prática por equipes que sempre se comprometeram com o calendário e a lógica cultural Enawenê. Em 28 julho de 1974, dia oficial do contato pacífico, 97 pessoas compunham aquela sociedade. Hoje, mantendo espetacularmente sua cultura e dignidade, são 600 Enawenê-Nawê.

Neste ano de 2010, no dia 5 de novembro, o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural definiu que o ritual yaokwa dos índios Enawenê-Nawê, seja considerado patrimônio cultural brasileiro. A decisão faz com que esse bem imaterial passe a ser protegido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Sobre o autor

Thomaz de Aquino Lisbôa nasceu em Itapetininga-SP, em 1936, é o 12º filho de uma família de 14 irmãos. Tornou-se jesuíta para trabalhar entre os índios de Mato Grosso. Outros dois irmãos também se tornaram jesuítas: José Pedro e Paulo.

Foi vice-presidente do CIMI – Conselho Indigenista Missionário. Atuou junto aos povos Rikba-ktsa, Tapayuna, Nambikwara, Irantxe. Coordenou a equipe da Missão Anchieta que estabeleceu contato com os povos Myky (1971) e Enawenê-Nawê (1974). Em 1987 casou-se com uma jovem Myky, Njãkau. Tem um casal de filhos e três netos. Mora na aldeia Japuíra do povo Myky, a 50 Km de Brasnorte-MT.



FICHA
Autor: Thomaz de Aquino Lisbôa – “Jaúka”
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-8009-010-9
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 112
Gênero: Depoimento histórico e antropológico
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 24,00



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Leitura e Letramento Literário - Diálogos

Rosemar Coenga





Sobre a obra


Nesta obra o leitor terá diferentes reflexões sobre o letramento e novas propostas para o ensino da leitura literária, que se destinam a reformar, fortalecer e ampliar a prática da leitura e da leitura literária que se oferece nos ensinos fundamental e médio. Apoiado em vários pesquisadores, em especial, Vera Teixeira Aguiar, Maria da Glória Bordini, Marisa Lajolo, Magda Soares e Rildo Cosson, entre outros, o autor afirma que há uma urgência em repensar as práticas adotadas em sala de aula e, através de estudos e reflexões, propor novas abordagens. Uma aula eficiente de leitura deve ter como objetivos despertar o interesse pela leitura, ajudará o leitor a interpretar aquilo que lê e, assim, capacitá-lo para participar da vida em sociedade.

Sobre o autor

Rosemar Coenga é graduado em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira e mestre em Educação, também pela mesma instituição. Atualmente é doutorando em Teoria Literária e Literaturas pela Universidade de Brasília (UnB), na linha de pesquisa Recepção e Práticas de Leitura. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e Letramento (GEPPLL), da UFMT. Autor dos livros Nos labirintos da memória; Leitura e Literatura Infanto-juvenil: redes de sentido; A Leitura em Cena: literatura infanto-juvenil, autores e livros. Atua em cursos de graduação e especialização em Letras e Pedagogia. Trabalha como professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino Médio. Escreve crítica literária para crianças e jovens no Jornal Circuito Mato Grosso e se dedica à pesquisa na área de leitura, literatura infanto-juvenil, letramento literário e formação do leitor, memória e autobiografia.




FICHA

Autor: Rosemar Coenga
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-99146-99-6
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 112
Gênero: Estudo sobre Ensino Literário
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 25,00



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A Leitura em cena

Rosemar Coenga




Sobre a obra

Uma coletânea de artigos a cerca da teoria e crítica literária infanto-juvenil onde o enfoque principal é discutir a análise da produção infanto-juvenil nos diferentes gêneros e suportes; diagnosticar a situação do ensino da leitura e da literatura e propor alternativas metodológicas.

Sobre o organizador

Rosemar Coenga é graduado em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Ensino-Aprendizagem de Língua Estrangeira e mestre em Educação, também pela mesma instituição. Atualmente é doutorando em Teoria Literária e Literaturas pela Universidade de Brasília (UnB), na linha de pesquisa Recepção e Práticas de Leitura. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Leitura e Letramento (GEPPLL), da UFMT. Autor dos livros Nos labirintos da memória; Leitura e Literatura Infanto-juvenil: redes de sentido; Leitura e Letramento Literário: diálogos. Atua em cursos de graduação e especialização em Letras e Pedagogia. Trabalha como professor de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino Médio. Escreve crítica literária para crianças e jovens no Jornal Circuito Mato Grosso e se dedica à pesquisa na área de leitura, literatura infanto-juvenil, letramento literário e formação do leitor, memória e autobiografia.



FICHA

Organizador: Rosemar Coenga
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-8009-001-7
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 224
Gênero: Teoria e crítica literária Infanto-juvenil
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 30,00


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Vertiginoso e outros contos

Gabriel de Mattos





Sobre a obra

Neste segundo livro de contos, Gabriel de Mattos começa a povoar seu universo ficcional com personagens mais maduros, até um pouco desiludidos, que enfrentam a vida com o humor e a resistência que lhes é possível. Um mundo onde o absurdo e o inexplicável não estão excluídos, e às vezes até compõem uma forma de esperança colorida e poética. As histórias são centradas em personagens adultos (às vezes nem tanto pela idade), obrigados a esquecer alguns dos sonhos de infância e a enfrentar escolhas que deveriam levar a algum novo lugar. Em suma, uma leitura que proporciona prazer e reflexão, desta vez valorizada pelas ilustrações de Ricardo Leite, ou o famoso Ric Milk.

Sobre o autor

Gabriel de Mattos é escritor, quadrinista, arquiteto e professor universitário. Publicou os álbuns de quadrinhos Quadricrônicas (EdUFMT, 2005) e Destino Oeste (TantaTinta, 2005), este último em parceria com Ricardo Leite, com quem produziu Volcanya Blues, uma obra de ficção científica e fantasia. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, tem participado da discussão e divulgação da história regional com o romance República Transatlântica (Carlini e Caniato, 2005) e o estudo Desmontando os quadrinhos: histórias em quadrinhos, educação e regionalidade (Carlini e Caniato/EdUFMT, 2009). Trabalhou como editor de quadrinhos para jornais e revistas locais, teve contos, artigos e cartuns publicados na imprensa nacional. Seu livro de contos A Geringonça (Via Lettera, 2002) foi selecionado no Programa Nacional de Bibliotecas de Escola do Ministério da Educação. Tem ainda publicados o romance Doce Irresponsabilidade (Carlini e Caniato, 2005) e Cuiabá: duas novelas (TantaTinta, 2003).



FICHA

Autor: Gabriel de Mattos
Ilustrações: Ricardo Leite
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010
ISBN: 978-85-8009-000-0
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 96
Gênero: Literatura - Contos
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$ 20,00



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Diário de uma quase

Paulo Sesar Pimentel





Sobre a obra

Diário de uma quase é o segundo livro de contos de Paulo Sesar. Os contos descrevem personagens contemporâneos com sensações incômodas e, talvez, deslocadas de uma galeria de almas tristes diante das (in)capacidades das relações com as formas estabelecidas de mundo. No entanto, no ponto onde as possíveis experiências ruins e traumáticas ultrapassam o, imaginado, individual e tornam-se coletivas e, de algum modo, belas.

Sobre o autor

Paulo Sesar Pimentel é natural de Coronel Sapucaia–MS, mas mora em Mato Grosso há mais de 20 anos.É graduado em Letras (Unemat/ Sinop-MT) e mestre em Estudos de Linguagem (MeEL/UFMT).Publicou as coletâneas de contos Café com Formigas, Ângulo Bi (com outros autores mato-grossenses) e o guia de leitura Dez Modernistas (com Santiago Villela Marques).Atua como professor de literatura no Ensino Médio e Superior em Cuiabá-MT.



FICHA

Autor: Paulo Sesar Pimentel
Edição: 1ª
Ano de publicação: 2010

ISBN: 978-85-8009-013-0

Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Número de páginas: 104

Gênero: Literatura - Contos
Editora: Carlini & Caniato
Preço de capa: R$20,00



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