segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Pronto Socorro

O Segundo Diagnóstico
Autora: Iraci Lukenczuk Said

























Da obra
Este livro, baseado em fatos reais, tem como pano de fundo uma instituição de atendimento à urgência e emergência na saúde pública. Esta é a experiência da autora vista por um lado profissional, emocional e humano. Por uma questão de ética, as cenas poderão estar relacionadas com ambientes e cargos diferentes.
O leitor acompanhará os acontecimentos que envolvem a vida e a morte dos pacientes de um pronto-socorro, enquanto a Administração tem seus momentos de glória, derrotas, vaidades, incertezas e omissões, fatos que podem acontecer e acontecem em qualquer pronto-socorro.
A diferença entre viver ou morrer em um pronto-socorro da saúde pública pode ser uma questão de minutos ou de segundos. A rapidez pode estar na mão da equipe médica que atende o paciente ou, muitas vezes, na solução política que antecedeu o procedimento.

Sobre a autora
Iraci Lukenczuk Said
nasceu em Cidade Gaúcha, Paraná, é casada e tem três filhas.É médica com residência em Pediatria, pós-graduação em Medicina do Trabalho e espe-cialização em Gestão Pública.É major médica da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso e membro titular da Academia Nacional de Saúde das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, ocupando a cadeira nº 36.
Foi diretora clínica do Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá-MT, de 2003 a 2007.


Ficha Técnica
Autor: Iraci Lukenczuk Said
Edição:
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-48-4-7
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Nº de páginas: 144
Gênero: Depoimento
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$ 22,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
comercial@tantatinta.com.br

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Cuyaverá – Cuiabá – A Lontra Brilhante

Autor: Paulo Pitaluga Costa e Silva

























Da obra
Intrigado pelas lendas e estórias que norteiam a origem do nome Cuiabá, o autor mergulha em uma pesquisa histórica e etimológica profunda em busca de fatos, documentos e mapas que comprovem sua origem. Como recompensa pela persistência e dedicação à história, encontra um documento jesuíta do século XVIII referindo-se ao rio Cuiabá como Cuyaverá. Análise etimológica feita por professor de Guarani em Assunção, a palavra Cuyaverá vem de Kyyaverá, significando Lontra Brilhante. Os índios da região observando o pêlo sedoso das lontras refletindo o brilho da luz do sol, denominaram-no de rio da Lontra Brilhante. Posteriormente o autor, através mapas coloniais dos séculos XVII e XVIII comprova a existência dos índios Cuyaberás que viviam às margens do rio da Lontra Brilhante. Assim, o rio Kyyaverá, por evolução fonética passou a denominar o rio e os índios Cuyaverás e, posteriormente, em contração fonética surgiu o nome atual do rio, das minas, da vila e da cidade de Cuiabá.

Sobre o autor
Paulo Pitaluga Costa e Silva
é historiador, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e seu ex-Presidente. Autor de 21 livros já editados acerca da história regional mato-grossense, 4 livros ainda inéditos e mais de 60 artigos publicados em revistas especializadas. Desde 1999, vem coordenando a série Publicações Avulsas, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, com 67 títulos publicados, abrangendo reedições de obras, artigos raros e de difícil obtenção. A sua especialização é na história colonial, em especial, no denominado Mato Grosso espanhol dos séculos XVI e XVII.


Ficha Técnica
Autor: Paulo Pitaluga Costa e Silva
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-23-1
Tamanho: 15,8 x 22,8 cm
Nº. de páginas: 272
Gênero: História
Editoras: Carlini&Caniato Editorial
Preço: R$ 38,00
Contatos:
(65)3023-5714/5715
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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Em Busca da Pedra que Brilha como Estrela

Garimpos e Garimpeiros do Alto Paraguai-Diamantino
João Carlos Barrozo

























Da obra
O livro narra as trajetórias de homens, mulheres e crianças que se deslocaram para Mato Grosso, atraídos pelas minas de diamante, ou seja, “Em busca da pedra que brilha como estrela”. Uma cartografia dos movimentos migratórios provenientes, sobretudo, do Norte e Nordeste do Brasil.
Os itinerários revelam-se complexos ao longo dos problemas e das dificuldades pelas quais passam os personagens dessas histórias, muitos deles deixando mãe, pai, filhos e mulheres para trás, reinventando seus próprios destinos.
A obra é uma referência para os estudos sobre as migrações, a mineração em Mato Grosso na primeira metade do século XX e, ainda, o que pode ser seu maior mérito, a formação de novos espaços sociais marcados por relações étnicas e culturais, tema de fundamental importância para a historiografia do Brasil.

Sobre o autor
João Carlos Barrozo
nasceu em Santo Antônio da Patrulha, no Rio Grande do Sul, onde iniciou o curso fundamental, o qual foi concluído no Colégio Santo Inácio, e o secundário no Colégio Catarinense em Florianópolis. Graduou-se em Ciências Sociais na FASP, em São Paulo. Mestre em Sociologia pela UNICAMP, doutor em Sociologia pela UNESP e professor de Sociologia da UFMT desde 1977, é coordenador do Núcleo de Estudos Rurais e Urbanos (NERU), onde desenvolveu várias pesquisas em parceria com os colegas abordando problemas rurais da Amazônia: colonização, relações sociais de produção, migrações, agricultura familiar, etc.
Publicou artigos em periódicos acadêmicos dentro da temática rural. Em parceria com membros do NERU publicou: A Colonização Oficial em Mato Grosso e como autor e organizador, Diamantino: do extrativismo à agricultura moderna.

Ficha Técnica
Autor: João Carlos Barrozo
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-327-0232-6 (EdUFMT)
978-85-99146-45-3 (Carlini & Caniato)
Tamanho: 15,8 x 22,8 cm
Nº de páginas: 256
Gênero: História / Sociologia
Editoras: Carlini & Caniato / EdUFMT
Preço: R$ 30,00
Contatos:
Editora TantaTinta / Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715 - comercial@tantatinta.com.br

Fronteiras da Crença

Ocupação do Norte de Mato Grosso após 1970
Vitale Joanoni Neto

























Da obra
Ludibriados pela propagada do governo, muitas famílias sulistas enfrentaram diversidades inimagináveis em busca da “terra prometida” na Amazônia Mato-grossense na década de 70. Rompido o místico e o fantástico, resta a floresta, a hostilidade do meio físico, a diversidade do cotidiano e o impacto da realidade para os primeiros colonos de Juina. Em busca da superação de muitas carências, eles encontram na fé um espaço de apoio, de convivência e de coesão.
Recomendado para estudantes e professores, como para o público interessado pela história recente de Mato Grosso, “Fronteiras da Crença” aborda um importante fato da história recente do Estado e do Brasil, na expansão recente da fronteira amazônica.

Sobre o autor
Vitale Joanoni Neto
é paulista de Bauru, Graduado em História pela Universidade do Sagrado Coração (USC), Mestre em História pela Unesp de Franca e Doutor em História pela Unesp de Assis. Lecionou entre os anos de 1986 e 1996 no ensino fundamental e médio da rede pública e particular no estado de São Paulo, e em 1997 deslocou-se para Cuiabá onde ingressou, por concurso público, no Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso.
Atualmente leciona História do Brasil Colônia junto ao Curso de Licenciatura e Bacharelado em História, desenvolve pesquisas sobre a ocupação do estado de Mato Grosso, é ProfessorCredenciado junto ao Programa de Pós-Graduação em História e Coordena o Núcleo de Estudos Históricos, além de atividades de extensão e encargos administrativos.

Ficha Técnica
Autor: Vitale Joanoni Neto
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-47-7 (Carlini & Caniato)
978-85-327-0260-9 (EdUFMT)
Tamanho: 15,8 x 22,8 cm
Nº de páginas: 256
Gênero: História / Religião / Sociologia
Editoras: Carlini & Caniato / EdUFMT
Preço: R$ 30,00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715 - comercial@tantatinta.com.br

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Uma coleção de 32 postais


Um olhar sobre a mulher Nambiquara

Organizadores: Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa e
José Eduardo F. Moreira da Costa


Sobre a obra
Essa delicada caixinha é um recorte temático da passagem da expedição chefiada por Cândido Mariano da Silva Rondon em terras Nambiquara. A obra reproduz uma parte do acervo do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio, e desenhos a nanquim de artefatos do cotidiano (objetos mágicos, lúdicos, de guarda de alimentos e de transporte), em especial, aqueles destinados ao sexo feminino.
As lentes dos fotógrafos-expedicionários Leduc, Thomaz Reis, Benjamin Rondon e José Louro, e os desenhos, registram e enaltecem a beleza étnica da mulher Nambiquara e o modo como os frutos de seu trabalho se manifestam.

Sobre os organizadores
Anna Maria Ribeiro F. Moreira da Costa é graduada em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com especialização e mestrado na mesma área pela universidade Federal de Mato Grosso. Em 1982 chegou a Mato Grosso para trabalhar com os grupos Nambiquara do Cerrado, como professora, onde permaneceu até 1988. Na Fundação Nacional do Índio, em Cuibá, trabalha em pesquisa etno-históricas e no inventário do conjunto documental da instituição.
É membro do Instituto Histórico e Geográfico de mato Grosso e professora do Centro Universitário UNIVAG. Entre os estudos mais recentes sobre os Nambiquara, encontra-se: Senhores da Memória: uma história do Nambiquara do cerrado (2002); Eutímio Kithaulhu: um fragmento da trajetória biográfica de um nambiquara da Chapada dos Precis (2002); Os índios Nambiquara do Cerrado: trabalho, aprendizagem e saber (2004); Primeiro aqui era só índio! Uma contribuição à etno-história nambiquara; Yalanewitisu: o espaço Nambiquara da memória; Hatisu Nambiquara - Lembranças que viraram histórias (2005). Atualmente Anna cursa doutorado em história na Universidade Federal de Pernambuco.
José Eduardo F. Moreira da Costa é Indigenista da Fundação Nacional do Índio desde 1979.
Desse o ano até 1988 morou entre os índios Nambiquara, desenvolvendo atividades direcionadas à auto—sustentação e à garganta territorial. Nos anos seguintes, 1988-1989, conviveu com os índios Potiguara, no Estado da Paraíba, onde realizou estudos sobre cultura material e imaterial. Dessa pesquisa originou-se a obra Potiguara Cultura Material, editada pela Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba. Da década de 1990 até a presente data, realiza diversas atividades nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e regularização fundiária de diferentes grupos indígenas localizados no Estado de Mato Grosso, dentre eles, o Chiquitano. O trabalho com o povo Chiquitano rendeu a publicação da obra A Coroa do Mundo – religião, território e territorialidade Chiquitano (2006). É bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Antropologia Social e mestre em Geografia Cultural pela mesma universidade. Atualmente integra o Grupo de Estudos Regionais Sul-Americanos, da Universidade Federal de mato Grosso.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
Tamanho: 10 x 15 x 2 cm
Nº de postais: 32
Gênero: Antropologia e Cultura Indígena
Preço: R$ 25,00
Editora: Carlini & Caniato

Contatos:
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Matemática Financeira Computacional

Autor: Joaquim Eduardo de Moura Nicácio

Sobre a obra
Voltada para alunos, professores e profissionais do mercado, que buscam rápido conhecimento dos conceitos básicos da Matemática Financeira, a obra é munida de material sobre a história da Matemática, simulação de problemas e estudos de caso prático, tudo isso numa abordagem simples e de fácil compreensão.
A metodologia pedagógica propõe o acompanhamento dos estudos pelo programa matemático Maple 10 (ou outra versão dele), apontado pelo autor como uma ferramenta criativa que estimula o aprendizado da disciplina e quebra a frigidez do raciocínio lógico.

Sobre o autor
Joaquim Eduardo de Moura Nicácio é Mestre em Agricultura Tropical, Contador, Pesquisador nas áreas de Contabilometria e Custos Empresariais. Professor no Departamento de Ciências Contábeis da FAECC/UFMT e no Departamento de Matemática da mesma Instituição.
Autor de diversas obras na área da Contabilidade, dentre elas "Introdução à Contabilidade de Custos" (obra esgotada).

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN (Carlini & Caniato): 978-85-99146-44-6
ISBN (EdUFMT): 978-85-327-0254-8
Tamanho: 20,8 x 27,6 cm
Nº de páginas: 128
Gênero: Matemática
Editora: Carlini & Caniato / EdUFMT

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terça-feira, 24 de julho de 2007


Água de Beber no Espaço Urbano de Cuiabá (1790-1886)

Da obra
Neila Maria Souza Barreto convida-nos a caminhar pelo espaço urbano de Cuiabá de outrora para observarmos como os rios, os córregos, as fontes, os chafarizes, indistintamente saciavam a sede dos escravos, dos pobres livres urbanos e dos homens e mulheres da elite, apontando-nos os instrumentos que eram utilizados para o transporte e posterior uso da água, como as carroças, as pipas e os bois. Leva-nos também aos espaços aos quais a autora denominou de Espaços Privilegiados de Água Potável Urbana, onde as primeiras penas d’água finalmente foram instaladas em Cuiabá, já no final do século XIX, especificamente no ano de 1886.

Sobre a autora
Neila Maria Souza Barreto
Professora, jornalista, especialista em Didática, Metodologia do Ensino Superior e Ciências Políticas, mestre em História.
É autora dos textos e artigos: A Água e o Corpo, A Torneira e a Água, Água Sagrada e Chafariz, Educação pela Água, Proseando com Licínio, resgate de História, Rio Cuiabá: Feliz ou Infeliz?, São João e a Água, 15 Anos de História do SIPROTAF, Doutor Paraná: Mato Grosso perde um Homem e a História ganha uma Memória, Dos Corpos a Pitometria da Cidade e As Lavadeiras Cuiabanas, em conjunto com o prof. Dr. Otávio Canavarros. Co-autora do livro Cinqüenta Anos de História do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso 1953-2003, co-autora na pesquisa da História do Tribunal de Justiça do Estado de MT, 2004. Autora da Genealogia do Pe. Ernesto Camilo Barreto, 90 Anos da Drª Maria Barata Corrêa da Costa - 2005, História da Barra do Pari - 2006 e dos Projetos de Pesquisa do Grande Oriente do Brasil-MT, do Parque Municipal Dante Martins de Oliveira no Ribeirão do Lipa, Projeto Histórico do Memorial da Água, do Museu da Água do Morro da Caixa d`Água Velha e do Projeto Histórico do Parque Municipal da Água.
Atualmente pesquisa a História do Saneamento em Mato Grosso, é assessora de Comunicação Social da Companhia de Saneamento da Capital - Sanecap, e professora da rede estadual de ensino de Cuiabá.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-16-3
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 160
Gênero: História
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
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Arte na Rua – o imperativo da natureza

Sobre a obra
As exposições das artes plásticas em lugares públicos de Cuiabá, iniciadas na década de oitenta, criam uma nova relação conceitual entre o cidadão e a arte local. Desta forma, a estreita aliança entre a arte e a identidade cultural cuiabana, produzida pelo apelo visual das obras veiculadas, é o principal tema desse livro.
Em que momento o epigonismo, ou seja, o uso/abuso de imagens e de modos de compor que eram identidade cultural transformam-se em clichês?
Para responder a esta pergunta a autora propõe que o leitor se dispa dos paradigmas culturais cuiabanos e avalie os valores expressados nestas exposições como um turista que chega a Cuiabá pela primeira vez e se depara com as artes estampadas nos muros e viadutos da cidade.

Sobre o autor
Suzana Cristina Souza Guimarães
graduou-se e concluiu Mestrado em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Lecionou no Departamento de História da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e da UFMT. Atualmente é doutoranda em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN (Carlini & Caniato): 978-85-99146-38-5
ISBN (EdUFMT): 978-85-327-0231-9
Tamanho: 20,8 x 13,8 cm
Nº de páginas: 208
Gênero: Tese – Dissertação (Artes Plásticas)
Editora: Carlini & Caniato / EdUFMT
Preço: R$
Contatos:
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quinta-feira, 31 de maio de 2007


De Criança a Aluno - As representações da escolarização da infância em Mato Grosso (1910-1927)

Autora: Elizabeth Figueiredo de Sá

Obra
A obra entra no universo das crianças, na realidade da sua existência, enquanto ser escolarizado ou afastado da escola, através do trabalho infantil, da pobreza ou do abandono. No varrer do olhar por essa realidade, quer através das estatísticas, das etnias e do seu quotidiano, das brincadeiras infantis, o confronto entre a vida nas grandes cidades e no interior, a contextualização política e social, os currículos com os ritmos que instauram, o elenco dos materiais que equipavam as escolas, a arquitetura na relação que mantém com a organização pedagógica do espaço e os métodos de ensino das aprendizagens básicas está, do nosso ponto de vista, o interesse principal deste trabalho. Abandonando uma visão circunscrita e linear aventura-se na complexidade do real para tecer a urdidura em que escola e criança se encontram e desencontram, ontem como hoje.


Sobre o autora
Elizabeth Figueiredo de Sá é Pedagoga, Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (2000) e Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - USP. Estagiou na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal (2004) e atualmente atua como pesquisadora do Grupo Educação & Memória, vinculado à Pós-Graduação em Educação, área da História da Educação - UFMT (GEM) e do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em História da Educação da Faculdade de Educação - USP (NIEPHE-FEUSP). Publicou Escola Normal de Cuiabá: História da Formação de Professores em Mato Grosso (2006), e possui artigos em diversos periódicos na área da História da Educação.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-37-8 (Carlini & Caniato) 978-85-327-0223-4 (EdUFMT)
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Nº de páginas: 232
Gênero: História, Política em Mato Grosso
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$

Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
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segunda-feira, 7 de maio de 2007

Sonhos e Pesadelos da História

Organizadores: Fernando Tadeu de Miranda Borgese Maria Adenir Peraro

Da obra
Na história do mundo, tanto o sonho quanto o pesadelo andam quase que juntos. Sonhos e Pesadelos na História não se fixa num tempo, mas em todos os tempos históricos, portanto, de forma temporal e atemporal, com a intenção de dissecar a cultura do encanto-desencanto, diante de desafios e incertezas em meio a um permanente estado de guerra.
Sonhos de igualdade, pesadelos da exclusão; sonhos de democracia, pesadelos das ditaduras; sonhos de liberdade, pesadelos da escravidão; sonhos de vida, pesadelos da morte; sonhos de paz, pesadelos da guerra; dualidade contraditória em que uma se nutre da outra.
Discutir a presença do sonho e/ou do pesadelo foi o propósito maior para reunir nesta coletânea pesquisadores que, de uma forma ou de outra, vêm se ocupando com a questão.

Sobre os organizadores

Fernando Tadeu de Miranda Borges nasceu em Cuia­bá, Mato Grosso, Brasil. Gradua­do em Economia e Especialista em Economia Agrária pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Mestre em Economia pela FEA-USP e Doutor em História Social pela FFLCH-USP. Coordenador da Editora da UFMT (EdUFMT) entre os anos de 1992 a 1998. Professor do Departamento de Economia e nos Mestrados em Economia e História da UFMT. Professor Presencial do Curso de Especialização em Desenvolvimento Regional Sustentável do Banco do Brasil (DRS-BB), na modalidade Educação a Distância. Integra os Grupos de Pesquisa: Família e Política em Mato Grosso: séculos XIX e XX, da UFMS e Gênero, Famílias e Memória, da UFMT. Diretor Sócio-Cultural da Associação de Docentes da UFMT (ADUFMAT). Membro da Equipe de Colunistas do Conselho Federal de Economia (COFECON). Publicações: Do Extrativismo à Pecuá­ria: Algumas Observações sobre a História Econômica de Mato Grosso. 1870-1930 (3ª ed. rev., São Paulo: Scortecci, 2001), Economia Brasileira: Posições Extremas (Cuiabá: Genus, 1992) e Esperando o Trem: Sonhos e Esperanças de Cuiabá (São Paulo: Scortecci, 2005). Organizador da Coletânea Mulheres e Famílias no Brasil. (Cuiabá: Carlini e Caniato Editorial, 2005).

Maria Adenir Peraro nasceu em Apucarana, Paraná, Brasil. Graduada em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre e Doutora em História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora do Departamento de História e no Mestrado em História da UFMT. Coordenadora do Mestrado em História da UFMT, nos anos de 2002, 2003 e primeiro semestre de 2004. Líder do Grupo de Pesquisa registrado no Diretório do CNPq: Gênero, Famílias e Memória. Membro do Conselho Consultivo da Revista de História do CEDHAL- Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina/USP. Atualmente coordena o projeto denominado: Recuperação e digitalização dos microfilmes do acervo do Arquivo da Cúria Metropolitana de Cuiabá (1756-1956). Publicações: Bastardos do Império: Família e sociedade em Mato Grosso na segunda metade do século XIX. (São Paulo: Contexto, 2001); A população urbana de Cuiabá em 1890, CD-ROM (Cuiabá:­ EdUFMT, 2005). Co-autora dos livros: Memória da Igreja em Mato Grosso: o arquivo da Cúria Metropolitana de Cuiabá. Catálogo de Documentos Históricos (Cuiabá: Entrelinhas, 2002) e Cinqüenta Anos de História do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso 1953-2003 (Cuiabá: Tanta Tinta - Carlini & Caniato, 2004). Organizadora da Coletânea Mulheres e Famílias no Brasil. (Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2005).

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-33-5 Carlini &Caniato 85-327-0199-X (EdUFMT)
Tamanho: 15,8 x 22,8 cm
Nº de páginas: 360
Gênero: História
Editoras: Carlini &Caniato e EdUFMT
Preço: R$ 35.00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
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quinta-feira, 12 de abril de 2007

Cartões Postais

Editora Carlini & Caniato oferece uma seleção de 8 cartões postais.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Já nas livrarias - A Morte de Totó Paes – política no Interior do Brasil

Autor: Alfredo da Mota Menezes
Totó Paes ou Antonio Paes de Barros foi morto em 1906 quando governava Mato Grosso. Sua usina de açúcar, Itaicy, era a mais bem aparelhada do estado na época. Sua morte é até hoje motivos de acesos debates. O livro procura entender por que se chegou àquele desfecho. A busca do autor foi pelos fatos políticos que estavam envolvidos o estado desde a proclamação da República em 1889 até a morte do governador.
Não dá para separar aquele acontecimento das várias disputas políticas que viveu o estado. Eram os grupos e partidos políticos procurando preencherem os espaços surgidos com o novo regime no país. E nessa tentativa, Mato Grosso passou por três “revoluções”. Uma em 1892, outra em 1899 e a última, em que perdeu a vida o governador Antonio Paes de Barros, em 1906.
Fatos ocorridos nos governos dos presidentes Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Campos Sales e Rodrigues Alves ajudam a empurrar a política em Mato Grosso em direções diferentes. O livro mostra que o que acontecia no estado não eram fatos isolados, estava conectado com os acontecimentos nacionais. E até mesmo aos internacionais.
O Tratado de Petrópolis de 1903, com a cessão do Acre ao Brasil pela Bolívia, é um dos fatores que ajudou a botar fogo nas relações políticas do estado. Impressiona também como a força militar federal sediada em Mato Grosso interferia nos assuntos políticos locais. Chama atenção ainda a estreita ligação do estado com os países da Bacia do Prata. A hidrovia Paraguai-Paraná unia os diferentes interesses.
Mas o foco principal deste livro é saber quais motivos, principalmente os políticos, levaram à morte de Totó Paes. Não há bandidos ou heróis no palco de disputas em que se transformou o estado naquele período. Talvez o mais trepidante e instigante momento político que o estado já passou. O livro mostra o que estava por trás disso tudo.

Sobre o autor
Alfredo da Mota Menezes nasceu em Poxoréo-MT. Publicou os livros: A herança de Stroessner: Brasil-Paraguai, 1955-1980 (Campinas: Papirus, 1987). Este livro foi publicado no Paraguai como La herencia de Stroessner (Assunção: Editora Carlos Schaumam, 1990); Do sonho à realidade: a integração econômica latino-americana (São Paulo: Alfa Ômega, 1990). Guerra do Paraguai: como construímos o conflito (São Paulo: Contexto, 1998); Coisas do cotidiano (Cuiabá: Millenium, 2003); Os blocos econômicos nas relações internacionais (Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006); e Momento brasileiro: do fim do regime militar à eleição do Lula (Rio de Janeiro: Gryphus, 2006). O autor é PhD em História da América Latina, pela Tulane University-EUA, onde fez também o pós-doutorado e lecionou como professor visitante. Foi professor titular na Universidade Federal de Mato Grosso. É articulista no jornal A Gazeta, desde 1991.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-35-4
Tamanho: 13,8 x 20,8 cm
Nº de páginas: 208
Gênero: História, Política em Mato Grosso
Editoras: Carlini & Caniato
Preço: R$ 35.00
Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
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Já nas livrarias - Chapada dos Guimarães jardim do Cerrado - the Cerrado garden


Sobre a obra

A obra em produção bilíngüe traz em média 210 fotos, proporcionando aos olhos do leitor um passeio pelos detalhes da plasticidade das flores, frutos, sementes, beija-flores, libélulas, paisagens, cachoeiras, borboletas e outras belezas naturais de Chapada do Guimarães, em Mato Grosso. A obra, do gênero arte/fotografia – ainda apresenta a denominação popular e científica da flora fotografada, podendo servir como informação técnica para pesquisas na área.



Sobre o autor

Wieslaw Jan Syposz nasceu na cidade polonesa de Bystrzyca Klodzka e atualmente reside em Cuiabá – Mato Grosso. Pesquisa e registra imagens da natureza há mais de 20 anos. Já viajou o mundo fotografando e se encantou, de maneira especial, com as belezas naturais de Mato Grosso, tendo alguns trabalhos publicados em revistas brasileiras.
O fotógrafo chegou ao Brasil, em 1989, interessado em conhecer o Pantanal. Atraído, sobretudo, pela fauna – especialmente as aves, publicou o livro Aves do Pantanal e do Cerrado de Mato Grosso (Cuiabá: Carlini & Caniato, 2005), um sucesso de vendas em nível nacional. Foi para Mato Grosso do Sul e depois para Mato Grosso, onde se encontra atualmente radicado. Em meio a uma pluralidade de cenários possíveis, num estado que ainda possui uma natureza exuberante, seu olhar deteve-se sobre Chapada dos Guimarães, distante 67 km de Cuiabá.
Ao perambular pela região, Wieslaw apaixonou-se imediatamente pelo Cerrado, com sua diversidade de plantas e animais, paisagem diferenciada e pelos paredões da Chapada dos Guimarães.

Fotógrafo: Wieslaw Jan Syposz
Edição: 1ª
Acabamento: Capa dura
Data de Publicação: 2007
ISBN: 978-85-99146-34-7
Tamanho: 21x28 cm
Nº de páginas: 128
Gênero: Fotografia / Arte / Turismo /
Editora: Carlini&Caniato
Preço: R$ 80,00 (Oitenta reais)

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quinta-feira, 29 de março de 2007


Uma Devassa nas Minas - imigração e moralidade na fronteira mais remota da colônia Mato Grosso, 1785

Autor: Maria Amélia Assis Alves Crivelente

O presente texto, na sua brevidade, desvenda-nos um mundo vasto e complexo que se desenvolveu, no século XVIII, em busca do ouro, misturando minhotos, índios e negros. Esse mundo decorre não só em espaços recônditos do sertão brasileiro, gerando aldeias e vilas, mas também numa dimensão outra, ainda mais extensa: o imaginário popular, povoado de miragens ambiciosas mas também de pequenos fantasmas que perseguiam o dia-a-dia daqueles que, direta ou indiretamente, viviam do fascínio de captar o ouro.
Como se constituía essa sociedade? Em que âmbito se davam suas relações interpessoais e quais eram as cosmogonias de tão miscigenada população? Um farto e rico acervo documental nos revela o cotidiano mais íntimo das famílias que se constituíram como mato-grossenses e os caminhos que percorreram.

Sobre o autor
Mestra em História pela UFMT, com a dissertação: "Casamentos de escravos africanos em Mato Grosso: Chapada dos Guimarães, um estudo de caso. 1798-1830". Possui artigos sobre Mato Grosso colonial já publicados em Portugal (Universidade de Coimbra) e Espanha (ADEH).Doutoranda pela Universidade do Porto com o projeto de pesquisa sobre o processo emigratório/imigratório da região do alto e baixo Minho, norte de Portugal, para as Minas de Mato Grosso, no século XVIII. A investigação em desenvolvimento percorre trajetórias particulares de imigrantes que, no imbricamento sociocultural que viveram e provocaram na fronteira oeste da colônia lusa, contribuíram para o desvendamento do universo minhoto setecentista, na constituição da cultura e sociedade mato-grossense do período.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-31-9 (Carlini & Caniato)
Tamanho: 13,7 x 20,7 cm
Nº de páginas: 80
Gênero: História
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 22,00

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Como fazer Projetos de Viabilidade Econômica Manual de Elaboração

Autor: Carlos Vitor Timo Ribeiro

Sobre a obra
Este manual é um instrumento auxiliar de trabalho e aprendizado, voltado essencialmente para os aspectos práticos da disciplina de Elaboração de Projetos, repassando ao leitor parte da experiência profissional do autor, na área de Consultoria Empresarial desde agosto/1974.
A primeira parte trata dos aspectos conceituais e teóricos relacionados com a disciplina citada, abordando os diversos conteúdos de todo e qualquer projeto de viabilidade.
A segunda parte apresenta a elaboração de projetos de viabilidade propriamente dita, tomando como "modelo simulado" o desenvolvimento de um roteiro básico, como geralmente ocorre na prática de atividades relacioandas com o mercado de consultoria privada.
A necessidade de sua elaboração é evidente, dada a importância de se otimizar resultados, em função da escassez de recursos limitados que bem caracteriza a Economia como Ciência, ante o atendimento de nossas necessidades ilimitadas.
O processo de elaboração de um Projeto de Viabilidade é, na verdade, a montagem de um conjunto ordenado de informações sistematizadas que permitem avaliar as vantagens e desvantagens econômicas da alocação de recursos – investimentos – na produção de determinados bens e/ou serviços2.
É a parte microeconômica – o empreendimento – resultante das questões teóricas da macroeconomia.
Neste ponto, é necessário registrar que a própria atividade de elaboração de Projetos de Viabilidade é parte integrante das técnicas de Programação do Desenvolvimento Econômico, implantadas como alternativa deliberada de se buscar o desenvolvimento com crescimento da renda per capita, de forma mais acelerada, substituindo o livre jogo das forças de mercado – a famosa mão invisível de Adam Smith – pela implementação de Planos, Programas e Projetos.
A disciplina Elaboração e Análise de Projetos, ministrada nos cursos de gradua­ção em Ciências Econômicas, Administração, Engenharia de Produção e outros, trata do estudo das técnicas utilizadas na montagem de um Modelo Econômico a ser aplicado na análise de um determinado investimento/empreendimento.
O objetivo final é dar ao aluno o ferramental básico para a elaboração de Projetos de Viabilidade, referentes a determinados empreendimentos, obedecendo-se a critérios e normas técnicas usualmente utilizados, consagrados e universalmente aceitos em trabalhos similares.

Sobre o autor
O autor é consultor econômico da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), professor do Curso de Especialização em Elaboração e Análise de Projetos Ambientais e Industriais do Departamento de Economia da FAEC/UFMT, ex-professor da FAEC/UNIC, ex-professor substituto do Departamento de Economia da FAEC/UFMT e economista do quadro técnico da Empresa PR Consultoria e Projetos Ltda., que atua nas áreas de incentivos fiscais, planejamento e captação de recursos para investimento nas instituições oficiais de fomento e de crédito de longo prazo.
Formação acadêmica:
Carlos Vitor é bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em MBA em Gestão Estratégica Avançada pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Edição: 3ª Revista e ampliada
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-15-7 (Carlini&Caniato) / 85-88421-16-X (Defanti)
Tamanho: 15,5 x 21 cm
Nº de páginas: 267
Gênero: Economia
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Defanti Editora
Preço: R$39,00

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Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre

Autor: Ricardo Guilherme Dicke

R.G. Dicke faz lançamento nacional de seu mais novo livro
Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações colocam no mercado brasileiro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre", obra mais recente de um dos maiores escritores brasileiros

Neusa Baptista
"Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" é o nome da mais recente obra do escritor mato-grossense Ricardo Guilherme Dicke, que as editoras Carlini & Caniato Editorial e Cathedral Publicações, de Cuiabá, MT, colocam no mercado nacional neste mês de janeiro. A obra já foi lançada em Cuiabá, durante a Literamérica 2006 – Feira Sul-americana do Livro, em setembro último e teve repercussão nacional, merecendo matéria de página no caderno 2 do Estadão e citações em vários sites e revistas eletrônicas especializadas em literatura, entre eles o Rascunho.
Agora, animada com a boa repercussão, as editoras está fazendo o lançamento para todo o País. Embora "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre" já se encontra na Livraria Cultura, de São Paulo, onde figura com destaque, os editores querem ampliar a distribuição. "Um escritor como Ricardo Guilherme Dicke não pode ficar restrito a Mato Grosso. É preciso ser lido e admirado por todos os brasileiros, assim como nós o admiramos", afirma Elaine.
- Fabulosos, rodopiantes mundos da ilusão! A gente vive no mundo da sedução: revistas e jornais repletos de insinuações, televisão com as mulheres convidando, assim tão sem mais nem menos; pelas ruas elas andam nuas, nas rádios vozes ciciantes que sussurram no mundo da sedução, de manhã à noite e da noite à manhã (...)."
Assim, apaixonadamente, começa o primeiro parágrafo do livro "Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre". O trecho, que reproduz a fala de um dos personagens do conto "Toada do Esquecido", atinge abruptamente o leitor. É o início de uma viagem nem sempre fácil pelo universo do escritor mato-grossense, que em 2007 completa 71 anos. Ele nasceu na bela e mística Chapada dos Guimarães, a 60 quilômetros de Cuiabá, e, depois de rodar o mundo, retornou à terra natal, onde vive e sonha.

A obra reúne dois contos inéditos. "Toada do Esquecido" narra a história de um assalto mal sucedido cometido por um grupo de comparsas. Carregando uma fortuna em ouro, eles sonham com um futuro de glória e riqueza, enquanto uma realidade torpe e insana os persegue. Em "Sinfonia Eqüestre", a questão fundiária e a disputa pela posse de terra se confrontam com o sentimentalismo dos personagens. A presença dos cavalos entremeia toda a narrativa.
O texto fluente e, por vezes, desconcertante de Dicke conduz (ou arrasta) o leitor a cantos escuros da paisagem e da alma dos personagens. Em seus escritos, transparece também a alma de um homem preocupado com o excesso de barulho no mundo, angustiado com a destruição da natureza, crítico da globalização que "inferniza tudo, faz tornar igual a todos os lugares deste mundo".

O autor
Considerado um dos grandes nomes da literatura brasileira, Ricardo Guilherme Dicke já foi colocado no mesmo patamar de Machado de Assis pela escritora, poeta, cronista e dramaturga Hilda Hilst.

O jornalista, escritor e diretor do Jornal de Contos, Hélio Pólvora, presidente da Fundação Cultural de Ilhéus, já se pronunciou sobre a ficção de Dicke: "Há uma prosa de ficção certinha, correta, bem administrada e que, no entanto, não nos comove. É fria, foi escrita sem alma. E há outra bravia, excessiva, barroca, com um poder quase mágico de nos tocar e arrastar de imediato".

O jornalista e crítico literário Leo Gilson Ribeiro também: "É uma erupção viva, uma chaga aberta, é um grito de vitalidade do que existe de mais contemporâneo na literatura brasileira: a que se integra nas renovações artísticas do seu tempo e indica uma segura individualidade pioneira".

Também já disse sobre Dicke o cineasta Glauber Rocha: "Ricardo Guilherme Dicke é o maior escritor vivo do Brasil".

"Ricardo Guilherme Dicke é um dos maiores escritores do Brasil. Pena que seu talento fantástico não é conhecido por todos, pois ele fez a opção de ficar fora do eixo Rio-São Paulo. Lembro da minha satisfação de conhecer um pouco de sua obra lendo 'Deus de Caim'. Ele ainda era muito novo e vi ali a presença de um grande escritor". A declaração é da escritora Nélida Piñon, que foi homenageada na Literamérica 2006, em Cuiabá, e fez questão de conhecer Dicke pessoalmente. No bate-papo entusiasmando e emocionante na sala vip da feira, Nélida confessou que se apaixonou assim que leu "Deus de Caim". Dicke, por sua vez, falou de sua admiração por Nélida e confessou o seu desejo de ser um imortal, tal como ela.

Currículo
Ricardo Guilherme Dicke nasceu a 16/10/1936, em Chapada dos Guimarães-MT. Aos 26 anos, casou-se com Adélia Boskov Dicke. Seu primeiro livro, Caminhos de Sol e Lua , foi escrito em uma fazenda, onde também pintou muitos quadros expostos em Cuiabá.

Licenciou-se em Filosofia, especializou-se em Merleau-Ponty e cursou mestrado em Filosofia da Arte, tudo pela UFRJ.

Participou do XV Salão de Arte Moderna, no Rio (1966). Estudou pintura e desenho com Frank Schaeffer e Ivan Serpa. Trabalhou como revisor, redator e tradutor; foi repórter e pesquisador do 2º Caderno de O Globo. De volta a Cuiabá, trabalhou como professor e jornalista e fez diversas exposições de pintura.

Em 2004, recebeu da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) o título de Doutor Honoris Causa. No ano seguinte, seu romance O Salário dos Poetas foi adaptado para teatro e apresentado em Lisboa.

Obras publicadas
Deus de Caim (Edinova, RJ), 4º lugar no Prêmio Walmap (1968);
Como o Silêncio, 2º lugar no Prêmio Clube do Livro (SP, 1968);
Caieira (Francisco Alves, 1978), Prêmio Remington de Prosa (1977);
Madona dos Páramos (Edições Antares, 1981), Prêmio Nacional da Fundação Cultural do Distrito Federal (1979);
Último Horizonte (Marco Zero, 1988);
A Chave do Abismo (Fundação Cultural de Cuiabá, 1986);
Cerimônias do Esquecimento (EdUFMT, 1999), Prêmio Orígenes Lessa da UBE (1995);
Rio Abaixo dos Vaqueiros e O Salário dos Poetas (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2001);
Conjunctio Oppositorum (Secretaria de Cultura de Mato Grosso, 2002);
Toada do Esquecido & Sinfonia Eqüestre (Carlini & Caniato Editorial/Cathedral Publicações, 2006).

Onde encontrar
Em Mato Grosso
Cuiabá
Distribuidora de Livros Paratti Ltda
(65) 3624 5229
Livraria Janina
(65) 3622 1234
Livraria Adeptus
(65) 3618 3012
No Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Wilson Distribuidora de Livros Ltda
(51) 3221 5931
Em Minas Gerais
Belo Horizonte
Dialogo Distribuidora de Livros Ltda
(31) 3274-7900
Em São Paulo (capital)
Livraria Cultura S. A. Paulista
(11) 3170-4033
Em São Paulo (interior)
Araçatuba
Livraria Nobel/Nobel Araçatuba Mania Distribuição e Comércio
(18) 3625-9394
Livraria da Vila
(11) 3814-5811
Livraria Sobrado
(11) 5052-3540
Informações:Neusa Baptista - 9287 9400 Doi2 Comunicação & Idéias3664 1984

Ilegalismos e Jogos de Poder Um crime célebre em Cuiabá (1872) suas verdades jurídicas e outras histórias policiais

Autor: Oswaldo Machado Filho

Sobre a obra
O tema central deste livro de Oswaldo Machado Filho é um crime famoso, ocorrido em Cuiabá, na noite de 19 de março de 1872. Identificada a vítima, o tenente-coronel Lauriano Xavier da Silva, restaria encontrar o assassino, mas isto transformaria a história em mera investigação policial, objetivo que o autor recusa desde o início. Além disso, quando se vive em estado de guerra, não é difícil saber de onde pode vir o tiro, mas, na surda e constante luta cotidiana, a bala pode ser disparada de qualquer direção. Lauriano morreu, é fato, mas a certeza parou aí. Sobre o crime, muito se investigou, crescendo à sua volta perícias e interrogatórios que cobriram páginas e páginas de processos policiais, animando reflexões sobre a própria história da criminalidade cuiabana. Como num conto de Borges, os caminhos se bifurcaram, produzindo versões desencontradas sobre o crime e as personagens, que se movimentavam contra um obscuro e mutável cenário urbano. Mais do que chegar a um veredicto seguro, a narrativa se fez como instigante caleidoscópio, mostrando resultados diversos a cada arranjo documental e textual, aparecendo em cena figurantes evanescentes – apesar da Justiça que se julgou fazer, porque a História, como se sabe, tem “leis” outras e particulares.

Sobre o autor
Oswaldo Machado Filho, nascido em Ribeirão Preto-SP, é bacharel em Sociologia pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, mestre em História Social do Trabalho (1985) e doutor em História Cultural (2003), pela Unicamp. Professor adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso, onde ingressou em 1982, desenvolve pesquisas sobre criminalidade e repressão policial na Província de Mato Grosso. Atualmente, leciona Historiografia Geral e é Coordenador do Curso de Graduação em História da UFMT.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0162-0 EdUFMT
85-99146-24 Carlini & Caniato
Tamanho: 16 x 22,5 cm
Nº de páginas: 416
Gênero: Tese Dissertação / História / Direito
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 38,00

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Iconografia das àguas, o rio e suas imagens

Autor: José Serafim Bertoloto

Sobre a obra
A diversidade das relações tecidas entre natureza e homem vão sendo descobertas a partir de material investigado sobre as imagens do rio Cuiabá feitas pelos artistas plásticos da região e de uma bibliografia sobre natureza, paisagem, mimetismo, imaginário, estética, arte e história da arte. As formas de entender esta natureza são várias e configuradas como semiose de pensamento diagramal em fluxão; implicam inexoravelmente na percepção e construção do próprio mundo, – concebe-se aqui o mundo construído com e através das imagens.
As imagens catalogadas são elementos iconográficos que estão fortemente inseridos no quadro mimético e na matriz imaginária dos artistas desta região. Mesmo desenhadas com fortes pinceladas regionais, o resultado é um argumento que não se encontra dissociado de uma linha universal de percepção imaginária sobre todas as paisagens, e com especificidade as aquáticas.
O que se apresenta aqui é uma discussão em estado de inquietação, que ganhou forma e corpo de tese.

Sobre o autor
José Serafim Bertoloto
é artista plástico, bacharel e licenciado em História, pela Universidade Federal de Mato Grosso; especialista em Estudos em Museu de Arte, pelo Museu de Arte Contemporânea da USP; mestre em Artes, pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo; doutor em Comunicação e Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente da Universidade de Cuiabá, pesquisador e curador do Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso, desde 1983. Participou como júri em vários Salões de Artes; possui diversos textos críticos sobre a produção iconográfica mato-grossense e é autor do livro Clóvis Irigaray: arte, memória, corpo (2001).

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-30-0 Carlini & Caniato
85-88504-20-0 Cathedral Publicações
Tamanho: 21 x 28 cm
Nº de páginas: 168
Gênero: Tese Dissertação – Semiótica / Artes Plásticas
Editora: Carlini & Caniato Editorial / Cathedral Publicações
Preço: R$ 60,00

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Anais de Vila Bela (1734-1789)

Org. Janaína Amado e Leny Caselli Anzai

Sobre a obra
A obra apresenta um extraordinário conjunto de documentos históricos sobre Mato Grosso no século XVIII. Os textos foram escritos anualmente por vereadores da Câmara de Vila Bela, primeira capital, entre 1734 e 1789, desde o início da mineração até o final do governo de Luiz de Albuquerque. Os Anais de Vila Bela fornecem informações e perspectivas novas das 117 folhas manuscritas originais, 108 são inéditas a respeito da vida tensa, cheia de disputas e negociações, na grande área fronteiriça entre a América portuguesa e a América espanhola, tratando também de diversos temas, alguns ainda pouco visitados, como as movimentações indígenas, a organização dos quilombos, a vida cotidiana e a cultura da Capitania.
Os Anais de Vila Bela ficaram durante 200 anos em Portugal, até serem vendidos à Newberry Library, nos EUA, onde foram localizados. Cada interessado, cada estudioso fará sua própria interpretação dos Anais de Vila Bela. Os múltiplos sentidos desse texto somente se revelarão à medida que for sendo lido e reapropriado, de diversos modos e com diferentes fins, segundo os leitores, ao longo dos tempos. O que se segue é apenas uma tentativa de assinalar determinados aspectos históricos dos Anais de Vila Bela que nos chamaram a atenção, alguns entre vários igualmente relevantes. Uma espécie de convite à leitura. Esse tesouro histórico é agora oferecido ao público, em transcrição primorosa do original e linguagem atualizada, acompanhada de notas e índice.

Sobre as organizadoras
Janaína Amado é professora titular aposentada da Universidade de Brasília, fez três pós-doutorados, nos Estados Unidos e em Portugal. Uma de suas áreas de pesquisa é a história da América portuguesa, com ênfase nas navegações oceânicas e na inter-relação de culturas. Sobre esses assuntos publicou, com Luiz Carlos Figueiredo, Brasil 1500 – 40 documentos (Editora da UnB, 2001), O Brasil no império português (Jorge Zahar Editor, 2000), uma série paradidática destinada às escolas de primeiro e segundo graus e, com Ledonias F. Garcia e Luiz Palacin Gomez, História de Goiás em documentos – Colônia (Editora da UFG, 1995), além de artigos.
Leny Caselli Anzai é docente da Universidade Federal de Mato Grosso, onde atualmente coordena o Programa de Pós-graduação em História. Doutora pela Universidade de Brasília, sua tese versa sobre a história de Mato Grosso no século XVIII, com ênfase na expedição científica chefiada por Alexandre Rodrigues Ferreira. Autora de diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos, especialista no período de Luiz de Albuquerque em Mato Grosso (1772-1789), no momento realiza pesquisa sobre as relações entre a Capitania de Mato Grosso e as missões religiosas de Chiquitos, localizadas no atual oriente boliviano, assunto ainda muito pouco conhecido no Brasil.
As organizadoras deste volume são historiadoras, docentes e pesquisadoras. No momento organizam novo livro, relativo à história documental de Mato Grosso no final do século XVIII.

Edição: 1ª
Ano de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-25-4 (Carlini&Caniato) e 85-327-0164-7 (EdUFMT)
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 320
Coleção: Documentos Preciosos
Gênero: Transcrição de documentos históricos
Editora: EdUFMT e Carlini &Caniato
Preço: R$ 40,00

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A Coroa do Mundo

Autor: José Eduardo Fernandes Moreira da Costa

Sobre a obra
Sob a perspectiva da Geografia Cultural, o autor buscou analisar e definir a formação do território Chiquitano na fronteira do Brasil e Bolívia, especificamente nas áreas de jurisdição do Estado de Mato Grosso e no Departamento de Santa Cruz. Com esse propósito, o autor mergulhou na história dos povos do oriente boliviano e oeste mato-grossense, com o objetivo de detectar expressões de coesão socioterritorial construídas pela vivência e inter-relações dos grupos locais.

Sobre o autor
José Eduardo Fernandes Moreira da Costa é Indigenista da Fundação Nacional do Índio desde 1979. Desse ano até 1988 morou entre os índios Nambiquara, desenvolvendo atividades direcionadas à auto-sustentação e à garantia territorial. Nos anos seguintes, 1988-1989, conviveu com os índios Potiguara, no Estado da Paraíba, onde realizou estudos sobre cultura material e imaterial. Dessa pesquisa originou-se a obra Potiguara Cultura Material, editada pela Secretaria de Cultura do Estado da Paraíba.
Da década de 1990 até a presente data, realiza diversas atividades nas áreas de educação, cultura, meio ambiente e regularização fundiária de diferentes grupos indígenas localizados no Estado de Mato Grosso, dentre eles, o Chiquitano. É bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, especialista em Antropologia Social e mestre em Geografia Cultural pela mesma universidade. Atualmente integra o Grupo de Estudos Regionais Sul-Americanos, da Universidade Federal de Mato Grosso.

Edição: 1ª
Acabamento: Costurado
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-327-0161-2
Tamanho: 15,7 x 22,8 cm
Nº de páginas: 223
Gênero: Tese dissertação
Editora: EdUFMT / Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$34,00

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terça-feira, 20 de março de 2007


Lendo Lendas

Autora: Lucy Ferreira Azevedo

Sobre a obra
A obra propõe a reflexão sobre a importância do ensino da leitura de lendas nas escolas do ensino fundamental e do ensino médio.
A autora defende que os alunos conheçam os traços culturais, os costumes e a história do Estado de Mato Grosso por meio de textos que possam ser prazerosamente estudados. Lendo Lendas é uma viagem por histórias povoadas por pescadores, ribeirinhos, escravos, sinhás, meninos e lavadeiras. O livro se destina especialmente a leitores que ensinam a outros leitores o gosto pela leitura: os professores.

Sobre o autor
Lucy Ferreira Azevedo é pesquisadora da FAPEMAT (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso) sobre as paixões na obras de autores mato-grossenses. Especialista em Fundamentação Didático-Metodológica da Formação Docente em Nível Superior pela UFMT, mestre em Linguagem, Educação e Sociedade pela UFMT e doutoranda em Língua Portuguesa pela PUC-SP. É professora das disciplinas Fundamento e Ensino de Língua Portuguesa (Pedagogia); Lingüística I e II (Letras) e Literatura Infanto-Juvenil. Possui artigos publicados em periódicos da EdUNIC (Editora da Universidade de Cuiabá) e Anais da UFMT.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-03-3
Tamanho: 15,5 x 22,3 cm
Nº de páginas: 88
Gênero: Tese Dissertação / Paradidático
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$25,00

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Aecim Tocantins: da contabilidade à vida pública

Autor: Ivan Echeverria

Release
A publicação apresenta a vida e as obras do professor Aecim Tocantins, tendo como fio condutor sua trajetória desde os estudos iniciais em contabilidade e seu intenso percurso pela vida pública. O livro, sobretudo, demonstra o valor desse ilustre cuiabano que, aos 83 anos de idade, continua com o mesmo vigor de moço na contribuição do seu trabalho.
É registrada a história por ele contada sobre seus antecedentes e descendentes, parentes colaterais, afilhados e amigos próximos. Há ênfase especial aos parentes contabilistas, numa distinção à sua formação de contador. Sua vida atravessa, estende-se, cruza a história de Mato Grosso, haja vista, especialmente, os depoimentos apresentados sobre o marechal Rondon e a militância político-partidária aludida pelo senador João Villas Boas.
Apresenta a sua passagem no Rio de Janeiro, capital da República, à época, onde foi membro-fundador da Associação Mato-Grossense de Estudantes, ao lado de eméritos mato-grossenses, tendo feito seus estudos na Academia de Comércio do Rio de Janeiro, atual Universidade Cândido Mendes.
Ressalta suas atividades de contador trabalhando como autônomo em empresas da iniciativa particular e em instituições: Senac e Sesc. Foi auditor credenciado junto a órgãos públicos, tendo também atuado em auditoria de organizações empresariais.
Foi honrado com a sua eleição para a cadeira nº 37, da Academia Brasileira de Ciências Econômicas, Políticas e Sociais. É um lídimo representante da Classe Contábil em Mato Grosso.

Sobre o autor
Ivan Echeverria

Mestre em Educação, pela Universidade de Cuiabá - UNIC. Pós-graduado em Contabilidade Empresarial. Curso de Aperfeiçoamento em Metodologia e Didática do Ensino Superior. Bacharel em Ciências Contábeis, graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. Pesquisador cadastrado no CNPq. Pesquisador cadastrado na FAPEMAT.

Edição: 1ª
Ano de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-21-1
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 736
Gênero: Biografia comentada
Editora: Carlini&Caniato
Preço: R$ 50,00

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Trilogia Colonial Mato-Grossense

Estudo Crítico de um documento colonial anônimo:Notícia do arraial do São Gonçalo Velho, Forquilha e Minas do Cuiabá – v.1.
Bibliografia crítica das monções cuiabanas – v.2.
Dicionário biográfico mato-grossense: período colonial – 1524 / 1822. – v.3.
Autor: Paulo Pitaluga Costa e Silva

Sobre as obras

Respectivamente as publicações tratam a história de Mato Grosso através do resgate de registros que relatam seus primeiros tempos como arraial; da relação bibliográfica comentada, dos documentos escritos por aqueles que se aventuraram nos rios adentrando o Centro Oeste, nas chamadas Monções Cuiabanas e ainda breves biografias de personalidades que compuseram a história de Mato Grosso no período colonial compreendido entre 1524 / 1822.

Sobre o autor
Paulo Pitaluga
é historiador militante e defensor intransigente das tradições culturais e históricas de Cuiabá. Autor de significativa produção historiográfica.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-09-2
ISBN: 85-99146-08-4
ISBN: 85-99146-10-6
Tamanho: 22,8x16 cm
Nº de páginas: v.1 – 94 pág.
Nº de páginas: v.2 – 158 pág.
Nº de páginas: v.3 – 264 pág.
Gênero: História
Preço: R$ 25,00 cada (Coleção R$ 75,00)
Editora: Carlini & Caniato Editorial

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História de Mato Grosso Para Concursos e Exames Vestibulares

Autora: Else Cavalcante

Sobre a obra
O livro traz a história de Mato Grosso, desde as narrativas dos primeiros portugueses que chegaram ao Brasil no século XVI, até os fatos que marcam a contemporaneidade mato-grossense. A obra está dividida em três partes: Colônia, República e Nova República, onde ao término de cada uma das partes, há a proposta de auto-avaliação do leitor, através de atividades elaboradas pela própria autora, além daquelas extraídas de vestibulares de universidades públicas e privadas dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e de outros concursos.

Sobre a autora
Else Dias de Araújo Cavalcante
, é especialista em História de Mato Grosso e Mestre em História, pela Universidade Federal de Mato Grosso. É professora da rede particular de ensino, na qual ministra aulas no ensino médio e em cursos de pós-graduação. É co-autora do livro Mato Grosso e sua história e autora do livro Imagens de uma epidemia.

Edição: 2ª
Ano de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-17-3
Tamanho: 21 x 28 cm
Nº de páginas: 112
Gênero: Didático / Ensino médio
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 33,00

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O Açougueiro

Autor: Juliano Moreno

Sobre a obra
Juliano Moreno escreve desde a fronteira enigmática que separa a tragédia do clichê, a dor da banalização da dor. Night clubs, inferninhos, travestis, lavagem de dinheiro e abatedouros disfarçam sentimentos extremos e vidas agoniadas. Este limite entre o sofrimento e a venalidade produz um mundo de dejetos e de almas descartáveis, em que as diferenças se anulam e a vida se esfria e se banaliza. Por vezes, a dor toma formas ainda mais medonhas, por exemplo, quando Juliano se aproxima dos meninos de rua, presos em um universo sem saída, de suicídios, decadências e overdoses. Margens do Brasil, mas também fronteiras do literário, ali onde o real parece suplantar qualquer possibilidade de imaginação, onde quase se basta. A escrita de Juliano Moreno evoca, ainda, a estética limítrofe de um cineasta valente como Pedro Almodóvar, com seus filmes sobrecarregados de objetos de consumo e de cores berrantes. Ele faz, assim, um jogo esperto com o clichê que, em vez de levar à piada fácil, conduz aos subterrâneos da alma. É o que ocorre no relato sobre o atentado de 11 de setembro. Na fuga, a personagem Carlos do conto "A Sereia?!" tropeça em uma mulher gorda, que poderia ter saído de um filme de Almodóvar, mas na verdade foge da morte. A mudança de sexo também é almodovariana, já que tira da tragédia o imprevisto. Elementos inesperados, que não combinam entre si e que parecem se excluir, se unem na pena de Juliano Moreno, para traçar um retrato paradoxal, mas verdadeiro, do real.
José Castello

Sobre o autor
Juliano Moreno é bacharel em direito; professor universitário, mestre em história pela UFMT, escritor, produtor cultural do Projeto Palavra Aberta, e editor da revista de poesia "Fagulha".

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-29-7
Tamanho: 12 x 18 cm
Nº de páginas: 64
Gênero: Literatura / Contos
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: 16,00

Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br

segunda-feira, 19 de março de 2007


Doce Irresponsabilidade

Autor: Gabriel de Mattos

Sobre a obra
Neste novo romance, Gabriel de Mattos apresenta uma série de personagens enfrentando a barra de crescer, amadurecer e ser feliz, num tempo, em que o prazer e o comprometimento social quase entram em conflito . Estudar, curtir, desbundar, pôr o pé na estrada, construir, procurar seu lugar no mundo enquanto o universo muda.

Sobre o autor
Gabriel de Mattos, é arquiteto, professor universitário e mestre em Educação.
Tem romances, artigos, contos, crônicas e histórias em quadrinhos publicados em várias revistas, jornais e em publicações coletâneas e individuais.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-12-2
Tamanho: 15,3 x 22 cm
Nº de páginas: 284
Gênero: Literatura / Romance
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$32,00

Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br

República Transatlântica ou o Estado livre de Mato Grosso

Autor: Gabriel de Mattos

Sobre a obra
Com narrativa peculiar, o romance tem como pano de fundo acontecimentos que marcaram a história brasileira, como a proclamação da República, em 1889, e as negociações que levaram à criação da Nova República de Tancredo Neves, em 1984. A obra de ficção mostra como personagens heterogêneos interagem em momentos históricos de transformações rápidas, e muitas vezes violentas.

Sobre o autor
Gabriel de Mattos, é arquiteto, professor universitário e mestre em Educação.
Tem romances, artigos, contos, crônicas e histórias em quadrinhos publicados em várias revistas, jornais e em publicações coletâneas e individuais.
Autor: Gabriel de Mattos
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-02-5
Tamanho: 15,3 x 22 cm
Nº de páginas: 220
Gênero: Literatura / Romance
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$26,00

Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br

A Mala de Fugir e Outros Contos

Autor: Luiz Carlos Ribeiro

Sobre a obra
Saboroso.
Esta é a primeira impressão que nos sugere a leitura do livro de Luiz Carlos Ribeiro. Advogado, ator e diretor teatral, videasta, dramaturgo, agora ele se lança à literatura de uma maneira apaixonada e apaixonante, como, aliás, em tudo que realiza.
As personagens não são absolutamente meras criaturas de lavor literário.
Elas existem, têm vida própria, cara, cor, cheiro, som no tempo e espaço de nossa memória afetiva e serão seus sonhos, espantos, reflexões, descobertas, risos que iremos acompanhar com o maior interesse ao longo destas páginas, ora sorrindo, ora torcendo ou mesmo sofrendo com elas.
Luiz Carlos Ribeiro, nosso querido contador de histórias, faz de A Mala de Fugir um passaporte mágico para a mais tenra, terna e calorosa humanidade que ainda permanece, mesmo às vezes um pouca esquecida, lá dentro de cada um de nossos corações.

Sobre o autor
Realizando um de seus sonhos Luis Carlos publica seu primeiro livro de contos “A Mala de Fugir”. Advogado, dramaturgo, ator e diretor de teatro e vídeo, descortina seu lado conhecido só para os íntimos, o seu lado de grande contador de historias.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2006
ISBN: 85-99146-14-9
Tamanho: 15,7 x 22,8 cm
Nº de páginas: 112
Gênero: Literatura / contos
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$20,00

Contatos:
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(65)3023-5714/5715
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Mulheres e Famílias no Brasil

Org. Maria Adenir Peraro e Fernando Tadeu de Miranda Borges

Sobre a obra
Coletânea contendo 19 artigos de 20 autores brasileiros.
Primando pela pesquisa histórica em arquivos dos mais diversos recantos deste país, as autoras e autores, trouxeram contribuições caracterizadas em eixos que remetem aos espaços da vida familiar no Brasil, dos séculos XVIII aos dias atuais.
No espaço submerso das relações humanas, onde a afetividade e a sensibilidade afloram, os artigos tocam no casamento e na educação dos filhos, no ato de ensinar e de formar consciências; nas normas sexuais e na exclusão social; na “moral doméstica”; na construção da identidade de personagens femininas nas regiões de frentes pioneiras como Paraná e Mato Grosso; e, em São Paulo, a luta pelo direito de ingresso na carreira universitária uspiana.

Sobre os organizadores
Maria Adenir Peraro
Graduada em História pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre e doutora em História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora no Departamento de História e no Programa de Pós-Graduação, Mestrado em História da Uni­ver­sidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Coordenadora do Mestrado em História da UFMT, nos anos de 2002 e 2003. Atualmente coordena o Grupo de Pesquisa Mulheres Paraguaias, Militares e Guerra do Paraguai, na Linha de Pesquisa “Territórios e Fronteiras – Temporalidades e Espacia­lidades” do Mestrado em História da UFMT. Possui vários livros publicados.
Fernando Tadeu de Miranda Borges Graduado em Economia e especialista em Economia Agrária pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Mestre em Economia pela FEA-USP e doutor em História Social pela FFLCH-USP. Professor no Departamento de Economia e nos Mestrados em Economia e História da UFMT. Integra a Linha de Pesquisa “Fronteiras, Identidades e Transculturação” do Mestrado em História da UFMT e o Grupo de Pesquisa “Família e Política em Mato Grosso: séculos XIX e XX” da UFMS. Membro da Comissão Editorial da Revista Territórios e Fronteiras, do Programa de Pós-Graduação, Mestrado em História da UFMT. Possui vários livros publicados.

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-13-0
Tamanho: 15,7 x 22,8 cm
Nº de páginas: 366
Gênero: Tese dissertação
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$35,00

Contatos:
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uma proposta lúdica

Autores: Silvio Aparecido Fidelis, Mônica Tempel

Sobre a obra
A proposta contida neste livro reforça a importância das brincadeiras infantis e as coloca no centro da oferta educativa voltada às crianças de 0 a 6 anos de idade. Mas com uma fundamental contribuição: o papel reservado à literatura infantil como fator matricial da ludicidade.
Sem abrir mão da direção educativa na relação entre crianças e adultos, os autores buscam, entretanto, revelar aspectos cruciais do cotidiano infantil, colocando-os como marcos instituintes de uma condição interdependente e de dupla via entre aquele que educa e aquele que é educado.

Sobre os autores
Silvio Aparecido Fidelis
É graduado em Estudos Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Umuarama-PR, mestre em Educação Infantil com projeto de pesquisa intitulado: Brinquedoteca como fator de estímulo à formação, e doutorando em Educação com o projeto de Estudo Comparado na Alemanha, Cuba e Brasil.
Proferiu palestras sobre os temas que estuda em países como: Finlândia, Argentina, Holanda, Portugal, Alemanha, Cuba e Brasil.
Entre suas publicações destacam-se: Gestão Democrática. Uma proposta para Cuiabá. 1993-Edição Aguapó (FESMAT)-SME; Carta da Terra - Conferência Continental das Américas; Microrregionales (SME-2002) e Cuiabá - Cidade Educadora (SME - 2002)
Mônica Tempel
É graduada em Letras - Português e Literaturas da Língua Portuguesa e Inglesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRES-POA-RS, é especialista em Psicopedagogia pela Universidade de Cuiabá - UNIC. Responsável pela idealização e implantação de 38 Brinquedotecas Públicas no Estado de Mato Grosso.
Proferiu palestras enfocando os temas da Psicopedagogia e do Ensino-aprendizagem através de Brinquedotecas. Mônica e Silvio publicaram também Educação Infantil uma Proposta Lúdica (Editora Carlini e Caniato - 2005).

Edição: 1ª
Data de Publicação: 2005
ISBN: 85-99146-04-1
Tamanho: 15,5 x 21,5 cm
Nº de páginas: 160
Gênero: Paradidático
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$30,00

Contatos:
Editora TantaTinta/Carlini & Caniato
(65)3023-5714/5715
contato@tantatinta.com.br